
Colecione os modelos norte-americanos mais emblemáticos das décadas de 1960 e 1970. Motores V8, capôs com grandes entradas de ar, carroçarias de quase 5 metros, eixos traseiros reforçados para aproveitar toda a potência disponível, decorações chamativas... tudo isto reproduzido com absoluto realismo em escala 1/43, a mais difundida no mundo do colecionismo de automóveis.
Realizados em metal e plástico injetado, essas espetaculares reproduções são totalmente fiéis ao modelo original, o que as transforma em verdadeiras peças de coleção.
FORD MUSTANG SHELBY GT500 (1967)
O Ford Mustang revolucionou o conceito de automóvel desportivo quando foi lançado, em 1964. Foi um sucesso de vendas imediato, e as suas possibilidades como carro desportivo chamaram a atenção da empresa Shelby American, propriedade de Carroll Shelby.
DODGE CHARGER (1972)
O Dodge Charger foi um dos primeiros muscle cars do grupo Chrysler. Apresentado em 1966 e construído sobre o chassi do sedã Coronet, em 1968, recebeu um potente motor V8, similar ao utilizado nas corridas da Nascar, assim como a denominação R/T, sigla de Road/Track (estrada/circuito).
CHEVROLET CAMARO Z/28 (1970)
O Chevrolet Camaro de segunda geração ofereceu aos clientes da marca um comportamento nas pistas mais emocionante graças a diversos ajustes no chassi. A versão Z/28, além disso, foi criada para alcançar a mesma potência dos primeiros muscle cars.
CORVETTE Z06 STING RAY
Em 1963, a Chevrolet lançou a segunda geração do Corvette, a primeira a usar o sobrenome Sting Ray. Uniram-se ao conversível a versão cupê e uma variante com teto rígido. As três foram desenvolvidas sobre um novo chassi desenhado por Zora Arkus-Dontov, o homem que criou a primeira geração do carro.
FIREBIRD TRANS AM
O Pontiac Firebird foi um dos poucos esportivos que sobreviveu ao fim da era dos muscle cars, sendo vendido durante toda a década de 1970. Os seus motores V8 perderam potência, mas as versões Trans Am, com as suas águias douradas sobre o capô, continuaram cativando um público ávido por conduzir um carro incrível e com grande capacidade de aceleração.
CHEVELLE SS 454
A Chevrolet fabricou, entre 1969 e 1970, 4.475 unidades de um dos muscle cars mais potentes da história: o Chevelle SS 454, um cupê de gama média transformado em esportivo de alto desempenho com a adoção do motor V8 454 LS6 de 7,4 litros e 450 cv de potência da General Motors.
CHALLENGER R/T
Lançado em meados de 1969 como modelo 1970, o Dodge Challenger foi situado abaixo do já existente Charger na gama de modelos esportivos da marca e adotou o novo chassi Type E do Grupo Chrysler, desenvolvido pelos engenheiros do Plymouth para a terceira geração do Barracuda.
GTO “THE JUDGE”
Em 1968, os modelos da Série A das distintas marcas da General Motor, entre eles o Pontiac GTO, receberam uma atualização completa. A carroceria desse modelo adotou uma linha fastback e teve a distância entre-eixos reduzida em 8 cm para ficar com 2,84 metros.
HEMI BARRACUDA
Quase ninguém discute que o Ford Mustang inaugurou o segmento dos pony cars nos Estados Unidos. Também é evidente que o Mustang aumentou a potência dos seus motores para se tornar o paradigma do muscle car. Mas o Plymouth Barracuda se adiantou dois meses ao lançamento do Mustang e, como ele, também se tornou um muscle car.
CORVETTE C3
Uma carroceria inspirada no concept car Shark II em fibra de vidro, é claro; motores V8 (os de seis cilindros eram coisa do passado); e um foco entre os muscle car e os gran turismo definiu a terceira geração do Corvette, uma das mais duradouras da história desse icônico modelo e, de acordo com muitos especialistas, a mais bem-sucedida.
GRAN TORINO SPORT
O Ford Torino, nome que homenageava a cidade de Turim, que era considerada a capital italiana do automobilismo, foi lançado em 1968 como modelo intermediário da marca.
CHARGER DAYTONA
O Dodge Charger Daytona de 1969 foi, sem dúvida, um dos muscle cars mais originais. A sua peculiar carroceria, na qual se destacavam o nariz alongado e afilado e uma enorme e bastante alta asa traseira, o diferenciava totalmente de qualquer outro carro do tipo, exceto o seu irmão gêmeo, o Plymouth Superbird, lançado um ano depois com as mesmas características do Daytona.
Cougar Eliminator
O Mercury Cougar Eliminator foi um dos poucos muscle cars produzidos pela marca intermediária do Grupo Ford. Lançado em 1969 sobre a base da primeira geração do Cougar, tinha motores V8 de até 335 cv provenientes do Ford Mustang, com o qual também compartilhava a plataforma.
PONTIAC TEMPEST GTO
O Pontiac Tempest GTO, lançado em 1964, é considerado o primeiro muscle car. Essa definição era aplicada às versões mais potentes dos modelos da chamada gama intermediária, fabricados nos Estados Unidos a partir de meados da década de 1960 até a chegada da crise do petróleo de 1974.
CHEVROLET EL CAMINO
A primeira geração do Chevrolet El Camino, uma picape derivada de um sedã, foi lançada em 1959 para competir com o Ford Ranchero, apresentado dois anos antes. Em meados da década de 1960, em plena expansão dos muscle cars, a Chevrolet lançou a versão El Camino SS, com um V8 de 350 ou 375 cv.
CORONET SUPER BEE
O Dodge Coronet é um exemplo perfeito de muscle car. Membro de uma família de modelos do segmento médio, o cupê Coronet recebeu motores V8 de grande cilindrada e até a versão de rua do propulsor Hemi de competição. As suas versões R/T e Super Bee foram as mais extremas.
BUICK GSX
A Buick, marca mais luxuosa da General Motors depois da Cadillac, entrou muito tarde no mercado de muscle cars. O seu GSX de 1970, entretanto, é considerado um dos modelos mais emblemáticos da época, e o seu motor V8 era o que oferecia mais par entre os modelos produzidos em série.
FORD MUSTANG BOSS 429
O Ford Mustang tem sido, desde 1964, um dos grandes ícones do automobilismo norte-americano. A primeira geração nasceu como um esportivo simples e acessível, mas ele se tornou um autêntico muscle car, com versões poderosas como as preparadas por Shelby ou as Boss, oferecidas pela própria Ford.
Buick Riviera
Com mais de um milhão de unidades fabricadas ao longo de nove gerações, entre 1963 e 1999, o Buick Riviera é um dos melhores representantes daquilo que os norte-americanos chamaram de personal luxury car, ou seja, um carro de luxo em formato cupê para clientes seletos e sem responsabilidades familiares.
Pontiac Firebird
A primeira geração do Pontiac Firebird, desenvolvido em conjunto com o Chevrolet Camaro, foi a resposta da General Motors ao sucesso do Ford Mustang. Assim como este, o Pontiac passou de um pony car – ou seja, um esportivo econômico pensado para gente jovem – a um muscle car, um esportivo extremo, especialmente nas versões Trans Am da segunda geração, equipadas com enormes V8 de até 7,5 litros e 350 cv de potência.
PLYMOUTH BARRACUDA
Apesar do Ford Mustang ser considerado o pioneiro da categoria pony car, de esportivos acessíveis, o Plymouth Barracuda foi lançado dois meses antes do emblemático modelo da Ford. Ainda que tenha vendido menos do que o Mustang, deve ser considerado um dos precursores da categoria.
AMC Javelin
Lançado com um atraso considerável em relação ao Ford Mustang, com o qual pretendia competir, o Javelin era um pony car, ou seja, um carro esportivo econômico voltado para um público jovem. Sobre a base desse modelo, entretanto, a AMC desenvolveu autênticos muscle cars de alto desempenho.
Ford Fairlane Torino GT
Em meados de 1960, o Ford Fairlane era o modelo intermediário da marca e, como a maioria dos carros da sua época, não escapou da febre dos muscle cars. Os cupês GT e GTA vinham equipados com motores V8 big block e o modelo de 1969, com os propulsores Cobra Jet usados pelos Mustang.
Chrysler 300 Hurst
A Chrysler é a marca mais luxuosa e exclusiva do Grupo Chrysler desde o desaparecimento da Imperial. Por esse motivo, os seus modelos nunca foram carros de perfil esportivo, como tampouco foram os da Cadillac (General Motors) ou da Lincoln (Grupo Ford). Uma das poucas exceções foi o Chrysler 300 Hurst de 1970.
Firebird 400 Coupé
O sucesso do Ford Mustang no mercado norte-americano obrigou a General Motors a responder com um concorrente direto no menor tempo possível. Assim, usando a plataforma F já existente, a GM lançou não um, mas dois competidores do Mustang: o Chevrolet Camaro e o Pontiac Firebird.
OLDSMOBILE 442 W-30 COUPE
Carburador de quatro corpos, caixa de câmbio de quatro marchas e duas saídas de escape. Esses números explicam o nome desse Oldsmobile. O 442, que nasceu como versão esportiva do Cutlass, ganhou status de modelo próprio entre 1968 e 1971, os anos de maior popularidade dos muscle cars.
CHEVROLET CAMARO Z28
A crise do petróleo de 1973, que derivou de um aumento no preço da gasolina e dos seguros, quase aniquilou o segmento dos muscle cars. Mas alguns deles, adaptados a todo tipo de restrições normativas, conseguiram permanecer no mercado. É o caso do Chevrolet Camaro Z28.
SHELBY MUSTANG GT500-KR
Em 1968, a Shelby considerou uma boa ideia instalar o motor Cobra Jet de 428 polegadas cúbicas em sua versão GT500 do Mustang. Foi assim que nasceu o KR (sigla de King of the Road, ou seja, “Rei da Estrada”), do qual foram construídas cerca de mil unidades com carrocerias cupê e conversível.
OLDSMOBILE TORONADO 1966
O Oldsmobile Toronado é dos carros que criaram um vão na história do automobilismo norte-americano devido à sua inovação tecnológica. Formalmente, era um Gran Coupé de quatro lugares sem muitas pretensões esportivas; esteticamente, rompia com alguns moldes, mas sem sair do habitual, em uma época de grande criatividade. O mais surpreendente, contudo, era o fato de ser o primeiro carro dos Estados Unidos com tração dianteira desde 1937.
AMC REBEL "THE MACHINE"
A colaboração entre a American Motors e o popular preparador Hurst, que começou com o SC/Rambler, continuou, em 1970, com o desenvolvimento de uma versão muscle car do AMC Rebel equipada com um motor V8 de 340 cv. Desse modelo, econômico e voltado a um público jovem, foram fabricadas apenas 2.300 unidades.
BUICK GRAND NATIONAL
Na década de 1980, quando a indústria norte-americana adotou os motores de baixo consumo e a tração dianteira foi generalizada, o Buick Regal Grand National desafiou as convenções e recuperou a essência dos muscle cars, exceto por um detalhe: o seu insólito motor V6 turbo.
MERCURY COMET CYCLONE
O Mercury Cyclone, que nasceu como uma versão esportiva do Comet, passou a ser classificado como modelo independente em 1968 e se tornou um dos poucos muscle cars oferecidos pela marca intermediária do Grupo Ford, especialmente com as variantes Spoiler e GT. Em 1971, o Cyclone se integrou à gama Montego.
FORD MUSTANG MACH 1
O ponto alto dos muscle cars foi ano de 1969. Na época, a Ford considerou que as versões Shelby, Boss e GT de base não eram suficientes para afirmar a supremacia do Mustang frente aos seus inúmeros rivais, e por isso incluiu na gama uma nova variante de alto desempenho sob a forma de um pacote especial. O seu nome era Mach 1.
CHEVROLET CORVETTE C4
Um novo chassi, uma carroceria mais alinhada com a época, motores diferentes e principalmente o retorno da versão conversível caracterizaram o Corvette de quarta geração, a segunda mais longeva da história desse mítico esportivo norte-americano, atrás apenas da terceira, à qual substituiu.
Cutlass W-31
O Oldsmobile Cutlass, modelo intermediário da marca, tinha diversas versões muscle car. A menos conhecida era a W-31, rara porque dela foram fabricadas apenas pouco mais de mil unidades. Equipada com um motor de 5,7 litros e 350 cv, não chegava à potência da irmã mais velha, a versão 442.
Chevrolet Camaro ZL1
Um Chevrolet Camaro com o motor de 7 litros do Corvette. Essa receita, que havia permitido à General Motors criar um rival à altura do Mustang Shelby GT500, não partiu da marca, mas de algumas concessionárias que realizavam livremente o pedido de modelos à fábrica. Assim nasceu o incrível Camaro ZL1.
Camaro ZL1
A versão ZL1, que leva o motor V8 superalimentado de 6,2 litros de cilindrada proveniente do Chevrolet Corvette, é o Camaro mais potente da história desse modelo. Tem propulsor de 650 cv que o permite facilmente ultrapassar a velocidade máxima de 300 km/h.
DMC DeLorean
O DMC DeLorean foi um carro esportivo norte-americano fabricado na Irlanda do Norte com desenho italiano e motor franco-sueco. Apesar de ter características extremamente originais, por causa do fraco desempenho e da pobre qualidade dos acabamentos, foi um retumbante fracasso comercial.
Plymouth Road Runner
O Road Runner representou um retorno às origens no segmento dos muscle cars.
Com equipamento básico, um motor potente e preço competitivo, este Plymouth foi um grande sucesso de vendas. Além disso, por um módico valor a mais, os clientes podiam encomendá-lo com motor Hemi® de 425 cv.
Oldsmobile Cutlass Rallye 350
Em 1970, em pleno apogeu dos muscle cars, a Oldsmobile lançou um pacote opcional chamado Rallye 350. Disponível tanto para o Cutlass Coupé como para o F-85, em ambos incluía o motor V8 de 310 cv e a carroceria pintada de uma chamativa cor amarelo Sebring.
Ford Maverick 2-Door Sedan
O Ford Maverick era um carro modesto com motores de seis cilindros, contudo recebeu um propulsor V8 de 5 litros que o converteu em um aprendiz de muscle car. Econômico em relação ao preço e à manutenção, foi bem recebido no mercado, tendo a versão Grabber como topo de linha.
Buick Skylark Gran Sport
A sigla GS vem de Gran Sport e foi utilizada para denominar as versões mais potentes de diferentes modelos da gama Buick nas décadas de 1960 e 1970.
O Skylark GS, em suas versões 340, 350, 400 e 455 foi, junto com o GSX, o mais genuíno representante da marca no segmento dos muscle cars.
Plymouth Duster
Versão esportiva do econômico Plymouth Valiant, o Duster, com o seu motor de 340 polegadas cúbicas que desenvolvia 275 cv SAE brutos, foi um dos muscle cars mais acessíveis do mercado em um momento em que os altos prêmios dos seguros encareciam esse tipo de carro.
GMC Sprint
A Chevrolet vendia, desde 1959, o cupê utilitário El Camino, um veículo com a parte dianteira de um sedã e a traseira do tipo picape. A GMC, marca de veículos industriais da General Motors, decidiu incorporar esse modelo à sua gama a partir de 1971 com o nome Sprint.
Shelby Cobra 427
O Cobra é um carro tão popular quanto surpreendente. Ao contrário do que muitos pensam, ele não é americano, mas britânico, não é um Ford, mas um AC, ele quase não ganhou corridas e muitos dos exemplares que circulam pelas pistas são réplicas dos originais. Mesmo assim, é um mito.
Mustang Cobra MkII
O Ford Mustang de segunda geração passou de um muscle car com acelerações impressionantes a um tranquilo cupê de desempenho medíocre em decorrência da crise petrolífera de 1974. As versões Cobra II tentaram renovar a glória dos Mustang da primeira geração, mas o seu V8 rendia apenas 140 cv.
Vega Yenko Stinger Coupé
Os Chevrolet Camaro, Chevelle e Nova modificados por Yenko estão entre os muscle cars mais exclusivos. O que muita gente ignora, porém, é que Yenko também desenvolveu uma preparação para o Vega, o mais modesto dos Chevrolet da época.
Batizado como Yenko Stinger, desse carro foram fabricadas apenas 400 unidades.
GTO Royal Bobcat
Não foram apenas as grandes marcas norte-americanas que fabricaram muscle cars na era de ouro do final da década de 1960 e princípio da seguinte.
Diversos distribuidores importantes modificaram alguns pony cars da época, em suas oficinas, para lhes dar o aspecto e o desempenho de um muscle car.
Ford GT40 MkI
O regulamento esportivo obrigou a Ford a construir unidades de série do GT40 para manter a sua homologação como carro de competição. Assim, a marca construiu uma pequena série de veículos de rua, mas, ao contrário do previsto, teve muitos problemas para encontrar compradores.
Mercury Marauder X-100
Os chamados Personal Luxury Cars foram um tipo de veículos desenvolvidos nos Estados Unidos depois do sucesso da segunda geração do Ford Thunderbird, lançado em 1958. Após passar de dois para quatro lugares, o carro multiplicou as suas vendas e os demais fabricantes lançaram modelos similares, que foram evoluindo com os anos até se consolidarem no final da década de 1960 e na seguinte.
Chevrolet Monte Carlo
Primeiro modelo de luxo de duas portas e quatro lugares da marca (categoria que, nos Estados Unidos, recebia o nome de Personal Luxury Car), o Chevrolet Monte Carlo foi vendido de 1970 a 2007, por seis gerações.
Aquela lançada em 1973 e fabricada até 1977 foi a segunda delas.
Ford GT
Em 2015, a Ford anunciou o lançamento de um novo GT, um superesportivo que chegou ao mercado dois anos depois. Fabricado em série limitada, nele o tradicional motor V8 das duas gerações anteriores foi substituído por um novo V6 turboalimentado que proporcionava um desempenho impressionante.
Buick Wildcat
Batizado em homenagem a um carro-conceito que causou sensação na década de 1960, o Buick Wildcat surgiu em 1962 como um nível de acabamento do requintado cupê Invicta antes de se tornar um modelo independente, a partir de 1963. Grande e luxuoso, em 1967 exibia uma elegantíssima carroceria fastback, de acordo com a moda, combinada com motores V8 de até 7,5 litros.
Chevrolet Impala SS
Antes da chegada massiva dos muscle cars, no final da década de 1960, marcas como a Chevrolet ofereceram aos clientes versões muito potentes dos seus modelos maiores. É o caso do Impala, que desde 1961 foi comercializado na versão SS, com motores V8 de 5,7 e 6,7 litros de até 425 cv.
Plymouth GTX
A denominação GTX, criada em 1967 para uma versão do Plymouth Belvedere, logo se tornou o nome de um muscle car movido pelos motores HEMI V8 do Grupo Chrysler. Por quatro anos, o GTX foi vendido como modelo independente e depois se integrou à gama do mais bem-sucedido Road Runner.
Ford Mustang Shelby GT500
O Ford de série mais potente da história e, é claro, o Mustang mais veloz já fabricado. O Shelby GT500 esconde sob o seu capô um V8 de 5,2 litros superalimentado que gera 760 cv de potência. Domar esse cavalo selvagem exige coragem e, principalmente, muita experiência.
Mercury Comet GT
As marcas norte-americanas de um mesmo grupo, neste caso Ford e Mercury, costumam compartilhar os seus modelos. Um exemplo disso é o Comet, um Ford Maverick com os ingredientes habituais de um Mercury: mais equipamentos, mais conforto e menor desempenho. O sobrenome GT, portanto, é superestimado.
Plymouth Road Runner Superbird
Irmão gêmeo do Dodge Daytona, ao qual substituiu, o Plymouth Superbird tinha como base a versão de série do Road Runner. A sua transformação foi realizada conforme as necessidades das equipes que competiam com ele na NASCAR, de onde vieram as características que o definiram: a frente plana e alongada e o descomunal spoiler traseiro.
Challenger SRT Hellcat
O Dodge Challenger se tornou um mito nos Estados Unidos, o seu principal mercado. Apesar das vendas serem menores do que as dos seus grandes rivais, o Ford Mustang e o Chevrolet Camaro, o Challenger conta com as versões mais potentes já lançadas no segmento dos muscle cars.
Buick Century Free Spirit
O Buick Century Free Spirit, lançado em 1975, foi uma edição especial comemorativa que reproduzia a estética do modelo da marca usado como pace car na edição do mesmo ano das 500 Milhas de Indianápolis. Era um cupê de duas portas com teto T-Top de terceira geração do Century.
Chevrolet Corvette
Apesar de surgirem rumores em diversas ocasiões, a Chevrolet sempre resistiu a mudar a configuração de motor dianteiro do Corvette... até que chegou a oitava geração, e o Corvette 2020 deu o passo tão esperado por uns e tão temido por outros, tornando-se o primeiro Corvette de motor central.
Camaro IROC-Z
A terceira geração do Chevrolet Camaro, lançada em 1981, foi apresentada como um cupê de quatro lugares com bagageiro traseiro movido por motores de quatro, seis e oito cilindros, todos com baixa potência. A partir de 1985, contudo, o Camaro recuperou parte da sua reputação como muscle car com a chegada da versão IROC-Z.
Dodge Charger
No Salão de Nova York de 2014, a Dodge apresentou um Charger totalmente redesenhado como um sedã de gama média. Hoje, esse carro continua a ser vendido com diferentes acabamentos, que vão de versões familiares de tração integral a autênticos muscle cars de alta potência.
Ford Mustang GT
A quinta geração do Ford Mustang, lançada em 2005 e desenvolvida em inúmeras versões tanto de carroceria como de mecânica, se inspirou na primeira geração do modelo e, de certa forma, significou a recuperação da essência clássica desse mítico esportivo.
Firebird Gold Edition
O Pontiac Firebird foi a resposta da marca ao sucesso do Ford Mustang, chegando ao mercado acompanhado de outro modelo da General Motors, o Chevrolet Camaro, com o qual compartilhava o chassi. O Firebird se manteve à venda por diversas gerações, até o desaparecimento da própria Pontiac.
Ford Fairlane Thunderbolt
O Ford Fairlane Thunderbolt foi um carro de competição destinado às corridas de aceleração desenvolvido sobre a base de um modesto sedã de gama intermediária com carroceria de duas portas. Fabricaram-se apenas 100 unidades dele, todas em 1964.
Plymouth Satellite Sebring Plus Coupé
O Plymouth Satellite era um cupê intermediário na gama do fabricante e a sua versão Sebring foi a mais equipada e atrativa, se não considerarmos como variantes desse modelo os muscle cars GTX desenvolvidos sobre a mesma base. Em 1971, o Satellite estreou uma nova carroceria de estilo “fuselagem”.
Mustang STV Cobra
Comercializado entre 1994 e 2004, o Ford Mustang de quarta geração começou a recuperar, de maneira tímida, a personalidade dos Mustang muscle car da década de 1970. E as diferentes versões STV Cobra desenvolvidas pelo departamento de veículos especiais contribuíram decisivamente para isso.
AMC AMX
Fabricado entre 1968 e 1970, o AMC AMX foi o único muscle car de dois lugares da época. Barato e voltado a um público jovem, o veículo tentou abrir um novo nicho de mercado dentro da categoria dos muscle cars, mas a fórmula não deu certo e o AMX não teve rivais nem sucessor na própria marca.
Pontiac Grand Prix SJ
O Grand Prix foi um dos modelos de maior sucesso da marca Pontiac. Lançado em 1962, mudou de plataforma e tamanho em diferentes ocasiões ao longo de sete gerações, mas apenas a segunda e a terceira, fabricadas entre 1969 e 1977, tiveram versões dignas de ser consideradas muscle cars.
Fury 426 Street Wedge
Transformado em full size usando a plataforma C-Body da Chrysler combinada com um motor de 426 polegadas cúbicas e 380 cavalos SAE brutos, o Plymouth Fury foi um dos primeiros muscle cars de tamanho grande desenvolvido por essa marca do Grupo Chrysler.
Plymouth Road Runner
Em 1971, a Plymouth lançou uma nova geração do Road Runner. Disponível apenas na versão cupê, ele era o modelo de acesso à gama muscle car da marca. O seu preço atrativo combinava-se à possibilidade de instalar os lendários motores HEMI do Grupo Chrysler.
Corvette C4
O Chevrolet Corvette C4, que tem esse nome por ser a quarta geração desse emblemático esportivo, manteve o espírito da geração anterior, mas adotou carroceria e motores em sintonia com uma nova era no mercado. Assim, esse novo Corvette conseguiu se manter como referência entre os esportivos norte-americanos.
Pontiac Fiero
O Pontiac Fiero foi um carro tão revolucionário quanto incompreendido; apesar de elogiado por suas inovadoras características, não foi bem aceito pelo público, refletindo em vendas baixas. Fabricado entre 1983 e 1988 em duas versões de carroceria, foi retirado do catálogo com mais de 370 mil unidades produzidas ao longo de cinco anos.
Nova SS
A partir de 1968, o Chevrolet Nova foi o modelo de acesso à gama Chevrolet. Era um carro de preço acessível vendido com carroceria sedã de quatro portas e cupê com linha fastback. A versão SS se converteu em um dos muscle cars mais econômicos do seu tempo.
Firebird
Trans Am é uma denominação associada a todas as gerações do Pontiac Firebird, o cupê esportivo da marca. Com esse nome, foram designadas as variantes realmente esportivas, os verdadeiros muscle cars das primeiras gerações, e nas seguintes, simplesmente carros com caráter mais esportivo.
Shelby GT500
Com 355 cv de potência, provenientes do seu motor de 7 litros “emprestado” dos carros de patrulha que a Ford fabricava para as forças de ordem dos Estados Unidos, o Shelby GT500 foi o Mustang mais potente do seu tempo: um autêntico muscle car pensado para que se aproveitasse de uma direção sem limites.
Dodge Charger
O Dodge Charger, um cupê de linha fastback lançado em 1966 usando a plataforma do Coronet, tornou-se um dos primeiros muscle cars da Chrysler a adotar, em 1968, um bloco V8 proveniente das séries NASCAR. A sua versão com esse motor foi denominada R/T, sigla de Road/Track.
Chevrolet Camaro Z/28
Os muscle cars desapareceram com a crise do petróleo em 1974. O seu alto consumo e os caros prêmios de seguro fizeram com que muitos deles deixassem de ser fabricados. O Chevrolet Camaro continuou sendo oferecido pela marca, mas deixou de ser um muscle car.
Dodge Dart Sedan
O Dodge Dart é um carro de gama média que chegou à América do Sul no final da década de 1960. O modelo foi fabricado no Brasil como topo de linha da filial local do Grupo Chrysler e era diferente do homônimo vendido nos Estados Unidos: no Brasil, levava motor V8 de 5,2 litros de cilindrada.
Os fascículos
Uma revisão detalhada do modelo que acompanha cada fascículo, com a sua história, características técnicas e evolução. Tudo isto ilustrado com as mais espetaculares fotografias do exterior e do interior do carro.
Descubra também a apaixonante história do segmento automóvel norte-americano, explicada em interessantes artigos que percorrem a trajetória das suas marcas e dos seus principais modelos.
Num contexto social inigualável, a complexa sociedade dos Estados Unidos das décadas de 1960 e 1970 é explicada a partir dos factos mais destacados que marcaram a política e a cultura de todo o planeta.
Uma análise de alguns dos temas mais genuinamente norte-americanos, sempre relacionados com o mundo do automóvel e com a profunda transformação que essa invenção provocou na evolução da sociedade dos Estados Unidos.
A Cadillac causou grande surpresa em meados dos anos 70 com o lendário Eldorado na sua versão descapotável, e conseguiu um grande êxito de vendas.
Entregue com o n.º 10
Na sua versão Deluxe com dois tons nos estofos dos assentos, o campeão de vendas Mustang continuou a apresentar versões muito interessantes tanto quanto ao motor como à estética.
Entregue com o n.º 28
Em 1971 saiu da fábrica a primeira geração dos novos Blackhawk, fruto da união entre o banqueiro James O’Donell e o ex-desenhador da Chrysler, Virgil Exner. Um veículo luxuoso cujas primeiras versões foram descapotáveis.
Entregue com o n.º 43
Uma fiel réplica à escala 1/43 de um dos modelos mais lendários do automobilismo americano.
Entregue com o n.º 62
A Cadillac causou grande surpresa em meados dos anos 70 com o lendário Eldorado na sua versão descapotável, e conseguiu um grande êxito de vendas.
Entregue com o n.º 10
Na sua versão Deluxe com dois tons nos estofos dos assentos, o campeão de vendas Mustang continuou a apresentar versões muito interessantes tanto quanto ao motor como à estética.
Entregue com o n.º 28
Em 1971 saiu da fábrica a primeira geração dos novos Blackhawk, fruto da união entre o banqueiro James O’Donell e o ex-desenhador da Chrysler, Virgil Exner. Um veículo luxuoso cujas primeiras versões foram descapotáveis.
Entregue com o n.º 43
Uma fiel réplica à escala 1/43 de um dos modelos mais lendários do automobilismo americano.
Entregue com o n.º 62
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