A coleção perfeita para os fãs de Il Dottore a escala 1/5
Reproduções perfeitas até aos mínimos detalhes
Coleção oficial · VR|46 Racing Apparel S.r.l. Licensed Product
Os capacetes lendários de IL DOTTORE!
Objectos de culto para todos os fãs do campeão de Tavullia.
Os capacetes de Valentino Rossi são verdadeiras obras-primas que o grande piloto criou ao longo da sua longa carreira em colaboração com o designer gráfico Aldo Drudi.
Características técnicas
Réplicas fiéis dos capacetes usados por Valentino Rossi
Suporte de colecionador
Acolchoamento interior
Caixa transparente
Decoração fiel e precisa
Calota de ABS
Viseira elevável
Escala 1/5
Coleção Oficial
Características técnicas
Valentino Rossi: todos os meus capacetes 1a ed
FASCÍCULO + CAPACETE TEMPORADA 2018
AGV PISTA GP R 2018.
Um grafismo tão simples como eficaz e com muito amarelo: assim era o capacete usado em 2018 por Valentino Rossi
Tempos houve em que podiam reconhecer-se todos os pilotos de motos durante as transmissões ao vivo. Ao longo da sua carreira, esses centauros cobriam as cabeças com capacetes decorados com desenhos muito personalizados e carregados de significado. E não era para menos: quando alguém se lança à pista e abre passagem através do tumulto, com o perigo sempre à espreita, sente uma necessidade imperiosa de se distinguir e chamar a atenção.
Na prova de Laguna Seca, Rossi apresentou-se com um capacete decorado ao estilo de Andy Warhol, a condizer com a decoração da sua Yamaha.
Em 2007 teve início a colaboração entre a FIAT e a equipa Yamaha, que participava em MotoGP com a YZR-M1. O construtor automóvel italiano aventurava-se no mundo das duas rodas com o firme propósito de «aproximar-se cada vez mais dos jovens», como afirmou num comunicado de imprensa.
A passagem da Honda para a Yamaha implicou que, em 2004, Valentino mudasse de moto e de cores, mas os seus capacetes continuaram a ser tão originais como sempre.
Depois de conquistar o seu terceiro título consecutivo com a Honda, o último disputado em 500 cc e os outros dois na recém-criada categoria de MotoGP™, Valentino Rossi preparou-se para um novo assalto ao Campeonato do Mundo. Fá-lo-ia montado numa Yamaha, pois precisava de uma mudança de ares e queria vencer com uma moto diferente da de cinco cilindros que tinha pilotado até então, para tentar conquistar o título da categoria rainha.
O então iminente conflito no Iraque inspirou o capacete «arco-íris» de Rossi, em cujos laterais homenageou o seu amigo Sheene.
Nos primeiros meses de 2003, sopravam ventos de guerra.
A tensão crescente entre os Estados Unidos e o Iraque, doze anos após a Guerra do Golfo, não era um bom presságio. O governo norte-americano queria pôr fim ao regime do ditador iraquiano Saddam Hussein e a cada dia era mais clara a possibilidade de uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos invadir o país árabe.
Para esta temporada, uma das mais emocionantes na carreira de Rossi, retocaram-se apenas os motivos que decoravam o capacete.
Nestes tempos de rodas fixas e motores silenciosos, o que aconteceu na temporada de 2015 do Campeonato do Mundo de MotoGP talvez tenha sido esquecido. Naquele ano, Rossi voltou a ser o lutador de raça possuído pelo talento e pela sede de triunfo que o tinham guiado durante quase duas décadas.
No GP de San Marino, Rossi correu com um capacete em que aparecia uma casa. Era uma bela forma de mostrar o seu carinho pelo circuito de Misano.
Em 2007, após catorze anos de ausência, o GP de San Marino voltou ao Mundial. E fê-lo no circuito de Misano Adriatico, profundamente renovado para a ocasião. Um ano depois, Valentino Rossi apresentava-se na pista com uma versão muito original do capacete que usou naquela temporada.
O capacete Soleluna contou com novos elementos: na parte traseira apareceu pela primeira vez Valentinik, um super-herói mui especial.
Uma única temporada na categoria de 125 cc foi suficiente para Valentino Rossi aprender tudo. Em 1997, depois de tirar as medidas à Aprilia RS e ao pequeno mundo das «oitavo de litro», o jovem piloto conquistou o título no Campeonato do Mundo após uma série de atuações que suscitaram a admiração unânime do público.
O regresso ao circuito de Misano Adriatico, após dois anos de ausência (Rossi perdeu o GP da temporada de 2017), merecia ser celebrado com um capacete especial… até de cinema.
Para compensar os dois infortúnios mais graves da sua carreira, que o afastaram de algumas provas em solo italiano, Valentino Rossi apresentou-se em San Marino com um equipamento esteticamente muito cuidado, no qual se destacava um capacete que ia bem mais além dos modelos que tinha exibido até então.
O capacete, cujo desenho assimétrico soube captar a personalidade de Valentino Rossi, alcançou um êxito imediato.
Em 1997, no arranque do Campeonato do Mundo de Velocidade, todos os profissionais do motociclismo concordavam: aquele jovem alto e magro de apenas dezoito anos, que se revelava tão rápido sobre a moto como diante dos microfones, iria dar muito trabalho a muitos. Não era por acaso que estava disposto a conquistar o título na categoria de 125 cc. E aquela era apenas a sua segunda temporada.
A maré amarela que todos os anos invade as colinas de Mugello inspirou Valentino na criação de outro capacete muito especial.
Na véspera do Grande Prémio de Itália, que se disputa ininterruptamente no circuito de Mugello desde há um quarto de século, às questões de natureza estritamente técnica sobre as motos e os pilotos junta-se outra, tão casual como premente: como será o capacete de Valentino Rossi?
Quando terminou a corrida de Phillip Island, Rossi celebrou a sua vitória com um divertido capacete, inspirado num sonho.
Trinta pontos de vantagem a duas provas do fim do campeonato.
Em vésperas do GP da Austrália de 2004, o terceiro título mundial de MotoGP™ (e o quarto consecutivo na categoria rainha se considerarmos o Campeonato do Mundo de 500 cc de 2001) nunca tinha estado tão próximo.
De mãos à cabeça! O trepidante fim de semana em Mugello inspirou Rossi e Drudi na criação de outro capacete especial.
Jorge Lorenzo, 66 pontos, Valentino Rossi e Casey Stoner, 65.
A classificação do Campeonato do Mundo de MotoGP™, após as quatro primeiras provas do calendário, fazia prever uma temporada escaldante. Os três rivais seguiam muito próximos na liderança.
Três temporadas depois, Valentino Rossi usou um capacete com desenhos, cores e elementos geométricos completamente novos.
Para Valentino, a temporada de 2015 terminara da maneira mais amarga possível, mas era preciso virar a página.
Rossi fez das tripas coração e superou a desilusão que sentia por não ter levado a bom porto a missão que lhe fora confiada. Aquela situação tinha ido além das suas próprias capacidades.
O capacete com que Rossi celebrou o seu nono título mundial é uma pequena obra-prima da ironia. O piloto não era propriamente um «franganote».
Depois de ganhar o Campeonato do Mundo de MotoGP™ em 2008 e ao fim de dois anos dececionantes, Valentino Rossi precisava de uma vitória. A equipa e a moto não tinham mudado, mas o curso inexorável do tempo fez com que o piloto se tornasse campeão com trinta anos já cumpridos.
Milo Manara assinou o capacete que Rossi utilizou em Mugello e para cuja decoração se inspirou na sua BD Quarantasei [46].
Sem dúvida que Valentino Rossi possui muitas qualidades. Contudo, o seu talento para a comunicação, devido em boa parte à sua natureza simples e simpática, constitui um dos seus maiores atrativos. O capacete que usou no GP de Itália em 2006 deixou bem claro o seu caráter divertido e brincalhão.
Nova marca, nova moto e muitos aliciantes: Rossi iniciava a sua etapa com a Ducati. O momento valia bem um novo capacete.
Ao fim de sete anos com as cores da Yamaha, durante os quais ganhou quatro títulos mundiais, Valentino Rossi decidiu que, em 2011, iria correr pela Ducati. A imprensa especializada saudou a notícia como se fosse um marco histórico. E não era para menos: aquele binómio totalmente italiano fez com que muitos tifosi acreditassem numa temporada gloriosa.
Disputar duas provas no circuito de Misano, o GP de San Marino e o de Emilia-Romagna, foi um desafio para o «velho» Valentino. Felizmente, uma pílula azul devolveu-lhe o vigor alegadamente perdido.
Duas corridas seguidas no mesmo circuito e apenas com uma semana de diferença: algo insólito na história do motociclismo mundial. A pandemia da Covid-19 obrigou a Dorna, empresa organizadora do MotoGP™, a elaborar um calendário muito ajustado em 2020 para garantir que a competição se efetuaria sem contratempos de maior.
Após a corrida que lhe assegurou o sétimo título mundial, Rossi apresentou-se com um capacete pensado para a ocasião, tal como fizera na Austrália, um ano antes.
Era muito claro para Valentino que conseguiria o seu sétimo título no GP da Malásia, a primeira das últimas cinco provas do Campeonato de MotoGP™. Não era para menos: tinha vencido nove das doze provas programadas e subira ao pódio em outras duas.
As cores corporativas do novo patrocinador da equipa Yamaha determinaram uma nova decoração do capacete. Rossi criou uma primeira versão, modificada mais tarde.
Nesta temporada, a terceira para Valentino Rossi e os mecânicos às ordens de Jeremy Burgess na equipa oficial da Yamaha, quase não houve mudanças técnicas importantes, algo que talvez os tenha ajudado a prosseguir a trajetória de sucesso alcançada nos campeonatos de MotoGP™ de 2004 e 2005.
Pela terceira vez, Rossi apresentou-se no GP de Itália com um capacete muito especial cuja decoração homenageava o papá Graziano.
No final da temporada de 2001, Valentino Rossi decidiu que, a partir desse momento, participaria no GP de Itália com um capacete especial, a condizer com a decoração da carenagem e do seu fato de piloto. O projeto não deixaria nenhum elemento à margem. Nem sequer as luvas e as botas.
Novo capacete e nova decoração para o campeão de Pesaro, que ganhava o seu segundo título de MotoGP, o terceiro consecutivo com a Honda.
A quarta temporada de Valentino Rossi com a equipa Honda chegava ao fim. Nesse ano, a campanha corria sobre rodas: o título, finalmente já no bolso graças às suas vitórias, e o facto de dispor de uma moto tão rápida colocaram o jovem piloto italiano no centro das atenções de todos os seguidores de MotoGP.
À carenagem especial Abarth da sua M1, Rossi juntou uma variante mais colorida do seu capacete Gothic Yellow.
Na temporada de 2007, Fiat foi o patrocinador da equipa oficial da Yamaha e o logótipo do fabricante de Turim encontrou um espaço nas carenagens das M1 de Valentino Rossi e Colin Edwards, como indicam os motivos vermelhos que decoraram as superfícies brancas e azuis das motos.
A concessão de um doutoramento honoris causa merecia um capacete especial. E Rossi, il Dottore, demonstrou ao mundo que o seu era mais do que um mero título.
No início de 2001, Rossi decidiu abandonar o seu antigo cognome de Valentinik, que tinha usado durante três anos, e adotar um novo. A partir de então passaria a chamar-se Il Dottore. Quem poderia imaginar que o título fictício viria a tornar-se realidade.
Rossi tomou boa nota de tudo o que sucedeu no GP do Catar de 2004 e, nos testes da primeira prova depois de ganhar o título mundial, usou um capacete pleno de sarcasmo.
Todos os capacetes de Valentino Rossi (quer se trate de um modelo padrão ou criado para uma ocasião especial) têm atrás de si uma história mais ou menos curiosa. O que precedeu o nascimento do Ti Tech, que o campeão italiano usou pela primeira vez durante a ronda de testes de Sepang, no final de 2004, surgiu na sequência de um episódio ocorrido alguns meses antes.
Para a sua última corrida com a Honda, Rossi usou um capacete a condizer com a carenagem da RC211V.
Rossi usou vários capacetes especiais na fase final da temporada de 2003. Contudo, não é muito frequente o ás de Pesaro recorrer a grafismos que se combinem com a carenagem e o fato de competição, mas a ocasião justificava-o. Uma vez mais, Aldo Drudi deu provas de uma criatividade excecional.
No ano em que a categoria de 500 cc passou a MotoGP™, Rossi celebrou a sua estreia no novo campeonato com um capacete especialmente desenhado para a ocasião.
A temporada de 2002 seria muito diferente das anteriores: a categoria rainha trouxe várias mudanças importantes.
Para começar, os motores de quatro tempos regressaram aos circuitos para substituir os já famosos 500 de dois tempos e inaugurar um novo campeonato, o MotoGP™, reservado a máquinas de 990 cc e com cerca de 200 Cv.
Com o capacete especial que levou a Mugello, Valentino prestou homenagem ao futebolista Francesco Totti, que se retirava, e a Nicky Hayden que falecera pouco antes.
As 2 semanas que antecederam o GP de Itália de 2017 foram marcadas por dois acontecimentos que afetaram muito Valentino Rossi. Com sentimentos muito fortes, teve de enfrentar a dor causada pela perda de um amigo e ao mesmo tempo aplaudir a fulgurante despedida de um dos futebolistas mais aclamados da época.
Embora Rossi liderasse o Campeonato do Mundo de MotoGPTM, Lorenzo seguia-o de muito perto, o que o inspirou no momento de conceber o capacete especial com que iria correr «em casa».
Valentino Rossi contra Jorge Lorenzo: a tónica geral de MotoGPTM de 2015 traz-nos à memória os três primeiros anos do maiorquino, quando os duelos com o seu companheiro de equipa (já multicampeão do mundo) contavam tanto para a liderança na pista como na box da Yamaha.
A tartaruga, um verdadeiro fetiche, transformou-se no elemento principal de um capacete muito mordaz que Rossi usou no primeiro GP de Itália, após o seu regresso à Yamaha.
Muito antes de o Sol e a Lua, colocados frente a frente, darem origem a um esquema gráfico muito reconhecível na história da competição, Rossi recorreu a outro símbolo muito diferente e que manteve ao longo dos anos.
Decorreram no inverno, é certo, mas sob o calor húmido de Sepang. E Rossi divertiu-se ao usar um capacete decorado como um gorro de lã.
O novo ano e os testes de inverno que precedem o início do Campeonato do Mundo começaram no circuito de Sepang em princípios de fevereiro. A primeira corrida, o GP do Catar, disputar-se ia a 29 de março. Pela frente restavam três rondas e dez dias de provas.
A decoração deste enésimo capacete de Rossi, para os testes pré-temporada, mostra uma ilustração inolvidável de Tavullia coberta de neve.
A Europa estava em pleno inverno quando o calendário anunciou o início da segunda fase dos testes prévios de MotoGPTM de 2017, previstos para finais de janeiro e princípios de fevereiro. Mas a corrida devia desenvolver-se no circuito de Sepang, cerca de 50 km ao sul da capital do país, Kuala Lumpur, no centro do que costuma ser a tórrida Malásia.
Rossi partiu à conquista do título em 500 cc com um capacete de decoração renovada: após quatro temporadas, o Sol e a Lua mudavam de sítio.
O jovem Valentino Rossi aprendia depressa. Bastou-lhe uma só temporada, a primeira, para dominar a categoria de 500 cc. Duas vitórias e o título de vice-campeão do mundo testemunham-no. No ano seguinte, em 2001, alinhou na grelha de partida com um objetivo muito claro: ganhar o campeonato.
O capacete Soleluna que Rossi usou na sua estreia em 500 cc era quase idêntico ao AGV com que tinha corrido no ano anterior.
Depois de conquistar o título de 250 cc, Valentino Rossi deu o grande salto. Corria o ano 2000 quando a jovem campeão de Pesaro se lançou à conquista do campeonato de 500 cc, a categoria rainha do motociclismo, reservada a pilotos velocíssimos e motos de grande potência muito difíceis de controlar.
Otimista e animado, Valentino deixou claro o seu desejo de se divertir com este capacete tão singular.
A novidade tornou a espera ainda mais incómoda. Valentino Rossi tinha boas razões para se impacientar à medida que se aproximava o Campeonato do Mundo de MotoGPTM 2014. Pela primeira vez em catorze temporadas, il Dottore já não tinha ao seu lado o leal Jeremy Burgess, até então o seu chefe de mecânicos, mas sim o muito eficaz Silvano Galbusera, um diretor técnico da Yamaha rodado nas categorias de Supersport e Superbike.
Na sua nona temporada como campeão do mundo, Rossi manteve o colorido Five Continents estreado em 2008.
Valentino escolheu para o capacete que usaria na temporada de 2003 e nas duas seguintes um tratamento gráfico muito diferente do que pôde ver-se nos anos anteriores. Embora tenha mantido os símbolos habituais, o campeão de Pesaro mudou a forma de os representar.
Valentino e Paolo, Bola de Ouro de 1982: os dois Rossi mais famosos, unidos pelo azul do capacete especial que o piloto usou em Mugello.
A temporada de 2003 chegou à Toscana. Nesse momento, Valentino Rossi ainda não era o rei do Mugello. Com três vitórias em seis provas, a sua série de triunfos no circuito de Scarperia ainda estava por escrever. Contudo, o jovem piloto pressentia que o GP de Itália seria uma prova muito especial na sua carreira e o seu capacete deixou isso bem claro.
A bandeira japonesa no topo do Soleluna: Rossi encontrou assim a forma de prestar homenagem ao país que tão bem acolheu a sua estreia em 250 cc.
Na sua juventude, todos os desportistas de elite sonharam chegar ao topo da sua disciplina preferida. Não é raro um futuro campeão, antes ou depois de ser consagrado, escolher uma figura de referência e inclusivamente sentir uma enorme atração pelo universo do seu ídolo.
Um capacete pintado como uma bola de futebol, um fato que imita o equipamento de um futebolista e uma Yamaha M1 com as cores da seleção italiana: Valentino prestava assim homenagem aos azzurri que participavam no Campeonato Europeu de Futebol.
Em finais da primavera de 2008, a seleção italiana de futebol participou no Campeonato Europeu, que se realizou na Áustria e na Suíça. Mais uma vez, toda a população se voltou para a equipa, que continuava a ser campeã do mundo. Valentino não ficou à margem.
Já reconhecidamente um mestre das 500 cc, Rossi aspirava a outra celebração em Mugello onde apareceu com um traje havaiano a condizer com a moto.
Ainda não tinha começado o verão quando, de acordo com o calendário do Campeonato do Mundo de 2001, chegou o GP de Itália. O bom tempo batia à porta. Em Mugello, a corrida disputou-se em princípios de junho, e nessa época do ano, tão propícia para o sol para o mar, Valentino só pensava nas ansiadas férias.
Rossi apresentou-se em Misano com uma grande notícia para dar. E fê-lo com o capacete mais terno de todos os que o exibiu na sua carreira.
Em agosto de 2021, dois acontecimentos marcaram a carreira e a vida de Rossi. Na quinta-feira, dia 5, antes do GP da Estíria, anunciou que se retiraria da competição no final da temporada. «Foi uma viagem fantástica», declarou aos jornalistas enquanto dissimulava a emoção com um sorriso.
Três posters para decorar o recanto preferido da sua casa ou do seu local de trabalho.
Dimensões: 42 x 31 cm
Entregue com o n.º15
T-shirt
Uma nova t-shirt para fazer parte da «onda amarela» com que os seguidores do supercampeão Valentino Rossi enchem as bancadas.
Material: algodão
Tamanho: L
Entregue com o n.º58
Ducati Desmosedici GP12 2012 (test Sepang)
Com este protótipo, Il Dottore começou a preparar a temporada 2012. Uma moto em que o motor era mais uma parte do chassi.
Escala 1/12
Entregue com o n.º50
Yamaha YZR-M1 2004 (test Valencia)
Rossi, depois de quatro temporadas na Honda, iniciou uma nova etapa na Yamaha tomando o pulso a este protótipo da YZR-M1.
Escala 1/12
Entregue com o n.º70
Ofertas da reserva garantida
Posters
Espetaculares. Vibrantes. Cheios de dinamismo.
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Escala 1/12
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Capacetes VR46: Autênticas jóias do motociclismo
Em cada entrega, um capacete + um fascículo
Em cada entrega, um capacete + um fascículo
Uma réplica fiel de um dos capacetes que Valentino Rossi usou numa das suas emocionantes temporadas de motociclismo.
Um fascículo repleto de informação, fotos, episódios pitorescos e curiosidades sobre o campeão italiano, a sua incrível carreira, os grandes circuitos, as motos, a equipa e muito mais.
Limitado ao stock existente. O pedido de números atrasados está sujeito a disponibilidade de existências.
Se por causas alheias à nossa vontade alguma entrega ou oferta não se encontrar nas devidas condições, dispõe de 2 meses a contar da data de receção para solicitar a sua troca no ponto de venda, devidamente identificada. Em caso de rutura de stock das ofertas, haverá substituição por outra de igual ou superior valor.
DeAgostini 
DeAgostini 
Réplicas fiéis dos capacetes usados por Valentino Rossi
