Pela primeira vez, descubra os veículos de assistência dos maiores campeões de rally que são indispensáveis para a logística das equipas de rally e que testemunharam as maiores façanhas da disciplina.
Uma coleção exclusiva à escala 1/43 que não vai querer perder!
Características técnicas
Escala 1/43
Fabricadas com metal e plástico injetado
Pintadas à mão
Miniaturas fiéis aos modelos originais
Características técnicas
Colecione as carrinhas dos grandes campeões de rally
Descubra em cada fascículo
O piloto e a sua equipa
Esta secção revela-lhe o universo dos rallies através da história de um piloto e de um copiloto, destacando igualmente o papel essencial dos chefes de equipa, mecânicos e engenheiros.
Veículo de assistência
Uma magnífica ilustração a cores do veículo de assistência fornecido com o fascículo acompanhada de uma ficha técnica.
Uma corrida mítica
Uma breve crónica daquela que foi a corrida mais importante da temporada aos olhos dos especialistas.
Crónica de temporada
Um resumo completo e cativante escrito por jornalistas especializados e que retrata os acontecimentos marcantes que pontuaram cada temporada.
O Citroën C35, fabricado a partir de 1973, marcou a entrada dos furgões na era moderna. Com um peso total em carga de 3,5 toneladas, este Serie II (um C35 R com um novo painel de instrumentos) podia incorporar um motor diesel de 2,5 litros e 69 Cv DIN.
O SG2 (sigla de Super Goélette) foi um pequeno veículo comercial que a Saviem fabricou como se fosse um modelo pesado. A sua produção, em França, iniciou-se em 1965 e terminou em 1982, já como Renault.
Após o seu lançamento em 1994, o furgão quase não sofreu alteração até 2002, ano em que foi submetido a modificações importantes. Houve várias versões, equipadas com motores diesel ou de gasolina.
Nascida em 1959 com 850 cm3, a Estafette era uma carrinha com motor e transmissão dianteiros. Em 1962, o bloco original foi substituído pelo 1100 dos R8 e, em 1968, pelo 1300 dos R12. Utilizada como veículo de assistência em rallies, foi submetida a todo o tipo de melhoramentos.
O chassi foi alongado 35 cm em 1965 e, inclusivamente, chegou a ter um R8 Gordini sob o capô.
A meio caminho entre os veículos ligeiros e os pesados, os Mercedes 609D foram fabricados em diferentes formatos para responder às diversas necessidades profissionais.
A 504 break além de ser um excelente veículo de turismo de grande volume, provou que também podia ser um modelo de competição com várias vitórias em raids e ainda um veículo de assistência rápida muito eficiente.
O Volkswagen LT foi o primeiro ligeiro de carga de grandes dimensões da marca alemã. A primeira versão, LT-I, surgiu em junho de 1975 e foi produzida até dezembro de 1995. Os números que acompanham as iniciais LT (de 28 a 50) indicam a massa máxima autorizada em carga.
Embora os furgões Renault Master tenham fama de ser muito robustos e disponham de um bom espaço de carga, possuem um raio de viragem excessivamente curto e a plataforma fica muito baixa devido à caixa de velocidades.
A equipa italiana, tal como milhares de profissionais do país transalpino, escolheu este furgão cuja produção se manteve até 1981. Contudo, e apesar de ter nascido da colaboração entre Fiat e Peugeot, a primeira geração nunca chegou ao mercado francês.
Dotadas de suspensão hidropneumática, as carrinhas, ou breaks, da Citroën ofereciam uma carga útil e uma velocidade consideráveis, dois detalhes muito importantes para prestar uma assistência rápida independentemente do estado da estrada.
Em 1980, o Estafette deu lugar à primeira geração do Master, um verdadeiro furgão de grande volume. Em 1997, o Master II compensou o défice de potência do seu antecessor graças, em boa parte, ao seu motor 2.5 dCi de 120 Cv.
Com um grande êxito comercial, O Fiat 242E foi vendido em toda a Europa, exceto em França, devido a acordos comerciais, onde foi substituído pelo seu clone, o Citroën C35.
Após o seu lançamento em 1980, o Renault Master manteve-se em produção até 1997.
Apesar das suas semelhanças, este furgão reboque não deve confundir-se com a Gama B, um modelo de tração traseira com que partilha apenas o modelo da cabina.
Surgido em 1986 para substituir o 508D, este furgão, segunda geração dos mercedes T2, rapidamente demonstrou que era um robusto veículo de trabalho, apto para suportar cargas enormes sem prejuízo nos seus desempenhos.
O Renault Trafic foi o primeiro furgão claramente moderno que a marca lançou. Desde então, passaram mais de quarenta anos e o modelo, nas suas distintas versões, continua a demonstrar as suas muitas qualidades.
Com um sistema de tração que tornava desnecessário o veio de transmissão, os furgões SB2 tinham um patamar de carga inferior ao dos SG2. Foram fabricadas versões com motores diesel e a gasolina, inicialmente comercializadas com a marca Renault e depois como Saviem.
Inicialmente concebido como veículo militar, foi depois adaptado pela Iveco para uma gama 4 x 4 de uso civil. O modelo, embora não muito veloz, podia circular por todo o tipo de terreno.
A versão 814D do Mercedes T2 foi principalmente distribuída na Europa germânica. Muito bem equipada, podia transportar cargas mais próprias de um pequeno camião. Pena era que a sua potência fosse algo insuficiente.
Fruto da colaboração entre Citroën e Fiat, o furgão C35 (ou 242 na sua versão italiana) era muito moderno em 1975, ano em que foi lançado no mercado, com as suas superfícies vidradas, os seus travões de disco a sua excelente estabilidade e um rendimento de altíssimo nível.
Depois de se iniciar a sua produção, em 1965, foram lançadas diversas versões cujos tamanhos variavam em função da altura (padrão ou ampliada) e a distância entre eixos (longa ou curta). O modelo da foto é de 1982.
Pela sua resistência e versatilidade, o Peugeot J7, com motor diesel ou a gasolina, afirmou-se como um veículo imprescindível para muitos profissionais, como testemunha a sua presença, muito habitual, nas estradas francesas entre 1965 e 1980.
O chassi e o motor do Fiat 131 Panorama nada tinham a ver com o 131 Abarth de competição; de qualquer forma, todos os modelos da marca italiana, fossem berlinas ou carrinhas, tinham grandes qualidades, reconhecidas em todo o mundo.
Em 1964, a Simca lançou os seus break a gasolina para concorrer com a Peugeot e os seus 404. Três anos depois apresentou o 1501, com um motor mais potente e acabamentos algo superiores.
À vontade, tanto na cidade como nas pistas africanas, o furgão Saviem SG2 serviu comerciantes e profissionais de todos o tipo, bem como as escuderias da época.
No final de 1969, a Opel decidiu fazer frente ao Ford Transit na Europa. Os Bedford Blitz, que eram montados na fábrica inglesa de Luton, inspiravam-se nos furgões americanos Chevrolet-GMC.
Os furgões Chevrolet G20 equipados com blocos V8, tal como os seus gémeos GMC Vandura, combinavam robustez e potência. Contudo, a versão diesel tinha fama de ser bastante frágil.
A segunda geração dos Iveco Daily, lançada em 2000, beneficiou de um design mais moderno, assim como de motores turboalimentados com uma injeção direta patenteada por Magneti Marelli.
A Ford Transit, concebida para o mercado europeu e produzida nas fábricas alemãs e britânicas da marca, teve um grande êxito comercial que ultrapassou as fronteiras da Europa. A Mk2 foi fabricada entre 1978 e 1984.
As primeiras Iveco Daily revelaram-se cómodas e manobráveis, apesar de o seu motor não ser muito potente e de perderem aderência quando ultrapassavam os 110 km/h.
Quando se comparam o Barka com o Volkswagen, o seu equivalente no bloco ocidental, descobre-se um furgão com uma conceção muito engenhosa em que se destaca, sobretudo, a tração. Pena era que tivesse um consumo tão elevado.
Os Patrol de quarta geração, como este Y60 de 1991, tinham uma mecânica muito distinta dos seus antecessores. Alguns concessionários ofereciam uma grande variedade de opções.
Durante quase 40 anos e graças à sua lendária robustez, o 504 deu origem a todo o tipo de variantes. Esta carrinha polivalente provou que podia ganhar qualquer rally e, se fosse o caso, atuar como eficaz veículo de assistência rápida.
Se há furgão que sirva para tudo, é sem dúvida o Volkswagen T2, conhecido como «Kombi» em alguns países. Na Europa, assim como nos Estados Unidos e na América do Sul, foi quase tão popular como o seu irmão Carocha.
O raríssimo Admiral, na sua versão break ou station, fazia parte da tríade conhecida como KAD (Kapitän-Admiral-Diplomat) composta pelos três modelos de gama alta que a Opel fabricava na década de 1970. Neste caso, tratava-se de um carro de luxo transformado em veículo utilitário.
Apesar de ter deixado de ser distribuída na Europa, a Toyota Hiace TRD, oficialmente denominada Commuter Rally Support Vehicle Concept, continua a ser comercializada na Ásia e na Oceânia.
Hoje, é a sexta geração de um modelo que foi lançado em 1967, há mais de quarenta anos.
Com uma capacidade enorme, graças ao seu interior sem esquinas, os furgões LT (sigla de Lasten Transporter, «transportador de cargas») podiam carregar-se até ao limite e, ainda assim, deixar espaço para cinco ou seis pessoas.
Ao falar de grandes furgões na década de 1980, não podia esquecer-se o Fiat 242, primo-irmão do Citroën C35. Tão robusto como volumoso, tornou-se no veículo indispensável para todas as equipas italianas da época.
Com um motor V8 made in USA, tanto os furgões GMC Vandura como os seus gémeos Chevrolet G20 oferecem um rendimento notável, desde que o consumo de combustível não seja excessivamente elevado.
Inspirados no Jeep Willys, os Land Rover conheceram várias melhorias ao longo dos anos. O novo Defender, aparecido em 1990, herdava do Discovery a ideia de usar um motor turbo-diesel com intercooler.
Entre 1983 e 1990, graças a uma licença da Saviem-Renault, foi fabricado na Checoslováquia um significativo número de furgões Avia 21 equipados com motor atmosférico e que eram considerados como furgões de gama alta.
Com o Master, a Renault aproximou-se do limite dos veículos pesados, ou seja, mais de 3500 kg. O Master namorou essa possibilidade, o que demonstra a capacidade de carga deste grande furgão.
Pouco depois do seu lançamento em 1969, os Bedford CF, fabricados em exclusivo pela empresa britânica Vauxhall, tornaram-se nos veículos ligeiros de carga mais populares do Reino Unido.
O Fiat 242 fazendo gala dum cosmopolitismo insólito na época, percorreu as estradas de toda a Europa, incluindo os países do Leste. Na Polónia, onde a marca italiana estava bem implantada, prestou um grande serviço.
O Rover 350 foi o maior furgão da gama Sherpa desenvolvido pela British Leyland. A considerável distância entre eixos e o tejadilho alto proporcionavam-lhe um enorme volume de carga.
As berlinas Škoda 100/110, carros familiares por excelência, foram muito populares na Checoslováquia. Utilizaram-se para todo o tipo de tarefas, inclusivamente como veículos de assistência em rallies.
Com o seu motor Essex V4 de 2000 cc e 93 Cv, o Ford Transit britânico de 1977 alcançava uma velocidade semelhante à de um ligeiro de turismo, mesmo totalmente carregado.
Os Citroen C35 dispunham de dois grandes trunfos: o seu comportamento em estrada e a sua travagem. Infelizmente e tal como outros modelos da época, tinham um ponto fraco: oxidavam-se com facilidade.
O motor de seis cilindros do LT 40 deu muito melhor resultado do que o anterior, de quatro. O seu funcionamento a baixa rotação proporcionava uma condução mais suave. Além disso, a carroçaria galvanizada era quase imune à oxidação.
Lançado em 1979 com a sigla GE (de Geländewagen Essence, «veículo todo-o-terreno a gasolina»), a Mercedes e a Puch apresentaram um modelo 4 × 4 sofisticado, cómodo e bem equipado, disponível em várias versões.
Apesar da sua robustez, as pistas africanas revelaram uma ou outra debilidade do veículo.
A sul-coreana Hyundai lançou este modelo em 2014 com a particularidade de respeitar os padrões europeus. O construtor optou por um furgão de grande dimensão que podia ser conduzido com uma simples carta de condução de amador.
Em 1979, construíram-se dois modelos do Wartburg Rally Trans a partir de duas berlinas 353. Em 1988, modificou-se o modelo para receber as grelhas da versão 1.3.
Embora não tão lendário como o famoso Combi, que na década de 1962 foi popularizado pelos hippies californianos, o Transporter 3 (T3) soube receber o testemunho com grande dignidade e foi um verdadeiro êxito de vendas.
Entre 1975 e 1979, a Renault produziu um modelo familiar equipado com o motor do R12 TS. Foi o primeiro de uma longa série de elegantes breaks com certos elementos de luxo, que antes não costumavam incluir-se nos modelos de entrada de gama.
Com as suas linhas angulosas e a sua característica parte dianteira, os T1 desenhados por Stefan Heiliger podem considerar-se os precursores dos furgões modernos. Lançados em 1977, foram fabricados durante mais de 40 anos.
Com um motor de dois tempos de fácil construção e manutenção e uma tração que permitia um volume de carga funcional, esta pequena furgoneta foi uma produção típica dos países de Leste.
Concebida para a Europa, a Ford Transit, nascida em 1965, teve uma longa trajetória. Na década de 1980, a sua versão Mk II estava disponível em diversas versões com motores de gasolina ou diesel.
Apesar do seu excelente design, o Barkas B1000 era muito limitado pelo seu pequeno motor de três cilindros a dois tempos. Com um bom bloco diesel ou de quatro tempos, teria sobrevivido à queda do Muro de Berlim.
Pouco antes do início da era dos diesel com turbocompressor, o Iveco Daily oferecia uma grande variedade de estilos de carroçaria num chassi típico de camião. Só lhe faltava um pouco de potência.
As furgonetas Fiat 238, muito populares em Itália, eram comercializadas em várias versões, desde cabinas-plataforma a miniautocarros. Apesar das suas dimensões compactas, podiam deslocar cargas até uma tonelada.
Com mais de 40 anos no mercado, o Fiat Ducato goza de grande aceitação à escala global. A segunda geração, aqui apresentada, foi fabricada na Itália, Polónia, Turquia, Rússia e Brasil.
As Ford Transit destinada ao mercado britânico tinham, na sua maioria, motores a gasolina. A polícia e os serviços de ambulância utilizaram principalmente blocos V6 de 3000 cc.
Embora não seja habitual ver um motor V8 num furgão, o extraordinário Freight Sherpa Rover 350, nascido em Inglaterra, herdou o propulsor que tinha sido desenvolvido para o Rover 3500.
Embora as unidades que surgiram no início dos anos oitenta ainda não incorporassem turbocompressor, este modelo contribuiu muito para o renascimento dos furgões, que eram cada vez mais confortáveis e versáteis, pois permitiam transportar grandes volumes em núcleos urbanos.
Com uma tonelagem superior à do lendário Kombi, o Volkswagen LT é um furgão de grandes dimensões cuja robustez foi amplamente demonstrada desde o lançamento da primeira versão no mercado, em 1975.
Com uma capacidade de carga superior a 3500 kg, o Mercedes 814D pertence à categoria dos veículos pesados, capazes de transportar cargas muito volumosas inclusivamente por locais de difícil acesso.
O T35, com um T de tração e 35 pelo peso máximo autorizado (3,5 toneladas), está a meio caminho entre a furgoneta Master da Renault e o seu irmão mais velho, o P35, mais próximo dos camiões.
Na década de 1980, o R30 estava no topo da gama da Renault. Ninguém esperaria vê-lo transformado num veículo de assistência, mas como diz a conhecida expressão jurídica, «quem pode o mais, pode o menos».
Para conseguir estas ofertas tem de ativar o Serviço de Reserva Garantida antes da entrega número 8 e mantê-lo ativo.
3 posters
Reencontre algumas destas equipas míticas: Lancia Martini ou Fiat Alitalia.
Os posters são fornecidos numa capa personalizada.
Dimensões: 40 x 28 cm
Entregue com o n.º 20
Caneca premium
Grande caneca ovalizada produzida a partir da primeira miniatura desta coleção.
Material: porcelana
Entregue com o n.º 40
Fiat 242E da equipa Olio Fiat
Miniatura da carrinha de assistência Fiat 242E integrada na equipa Olio Fiat em 1976 e 1977 para os veículos Fiat 124 Abarth e Fiat 131 Abarth.
Escala 1/43
Entregue com o n.º 51
Ofertas da reserva garantida
3 posters
Reencontre algumas destas equipas míticas: Lancia Martini ou Fiat Alitalia.
Os posters são fornecidos numa capa personalizada.
Dimensões: 40 x 28 cm
Entregue com o n.º 20
Caneca premium
Grande caneca ovalizada produzida a partir da primeira miniatura desta coleção.
Material: porcelana
Entregue com o n.º 40
Fiat 242E da equipa Olio Fiat
Miniatura da carrinha de assistência Fiat 242E integrada na equipa Olio Fiat em 1976 e 1977 para os veículos Fiat 124 Abarth e Fiat 131 Abarth.
Escala 1/43
Entregue com o n.º 51
Nota: Em caso de rutura de stock, haverá substituição da oferta por outra de igual ou superior valor. Se por causas alheias à nossa vontade alguma das ofertas recebidas não se encontrar nas devidas condições, dispõe de 2 meses a contar da data de receção para solicitar a sua troca, devidamente identificada.
Entrega a entrega
Issues plan coming soon
Perguntas frequentes
Em que consiste a coleção?
De que material são feitas as miniaturas?
De quantas entregas é composta a coleção?
Quanto custa a coleção?
Venda em quiosques, papelarias e tabacarias.
Limitado ao stock existente. O pedido de números atrasados está sujeito a disponibilidade de existências.
Se por causas alheias à nossa vontade alguma entrega ou oferta não se encontrar nas devidas condições, dispõe de 2 meses a contar da data de receção para solicitar a sua troca no ponto de venda, devidamente identificada. Em caso de rutura de stock das ofertas, haverá substituição por outra de igual ou superior valor.
DeAgostini 
DeAgostini 
Escala 1/43
