
Construa o imponente navio da marinha francesa do século XVII
Imponente com o seus 80 canhões, mas com capacidade para embarcar até 96, o Ambitieux era um navio poderoso, um vaso de guerra de 1.ª classe com três cobertas, o orgulho da frota de Luís XIV.
Comandada pelo vice-almirante Philippe de Valois, marquês de Villette-Mursay, é no Ambitieux que o conde de Tourville manda içar as suas cores para a partir dele comandar uma frota de 10 navios.
VIVA UMA GRANDE AVENTURA AO CONSTRUIR A EXCECIONAL MAQUETA DO AMBITIEUX
Graças a esta coleção excecional, irá construir, passo a passo, a réplica fiel do Ambitieux, vaso-almirante da frota de Luís XIV.
A sua maqueta do Ambitieux é uma excecional obra de colecionador. Ao longo das entregas irá receber e descobrir peças de grande qualidade.

CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO
Ao longo das entregas irá receber peças de grande qualidade e os materiais necessários para construir o seu navio. Nas páginas dos fascículos da coleção, parta à descoberta da história do combate naval, da evolução do seu armamento e das suas estratégias.
Entregas
Em cada entrega 1 Fascículo + Peças
- Entrega 1 - 05/03/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 2 - 21/03/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 3 - 04/04/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 4 - 18/04/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 5 - 09/05/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 6 - 23/05/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 7 - 07/06/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 8 - 20/06/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 9 - 04/07/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 10 - 11/07/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 11 - 18/07/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 14 - 25/07/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 13 - 01/08/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 15 - 08/08/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 16 - 15/08/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 17 - 22/08/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 18 - 29/08/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 20 - 12/09/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 21 - 19/09/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 22 - 26/09/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 23 - 03/10/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 24 - 10/10/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 25 - 17/10/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 12 - 24/10/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 19 - 31/10/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 26 - 07/11/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 27 - 14/11/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 28 - 21/11/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 29 - 28/11/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 30 - 05/12/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 31 - 12/12/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 32 - 19/12/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 33 - 26/12/2018 (fascículo + peças)
- Entrega 34 - 02/01/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 35 - 09/01/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 36 - 16/01/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 38 - 30/01/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 37 - 23/01/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 39 - 06/02/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 40 - 13/02/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 41 - 20/02/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 42 - 27/02/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 43 - 06/03/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 44 - 13/03/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 45 - 20/03/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 46 - 27/03/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 47 - 03/04/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 48 - 10/04/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 49 - 17/04/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 50 - 24/04/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 51 - 01/05/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 52 - 08/05/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 53 - 15/05/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 54 - 22/05/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 55 - 29/05/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 56 - 05/06/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 57 - 12/06/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 58 - 19/06/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 59 - 26/06/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 60 - 03/07/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 61 - 10/07/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 62 - 17/07/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 63 - 24/07/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 64 - 31/07/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 65 - 07/08/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 66 - 14/08/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 67 - 21/08/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 68 - 28/08/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 69 - 04/09/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 70 - 11/09/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 71 - 18/09/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 72 - 25/09/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 73 - 02/10/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 74 - 09/10/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 75 - 16/10/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 76 - 23/10/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 77 - 30/10/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 78 - 06/11/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 79 - 13/11/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 80 - 20/11/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 81 - 27/11/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 82 - 04/12/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 83 - 11/12/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 84 - 18/12/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 85 - 24/12/2019 (fascículo + peças)
- Entrega 86 - 31/12/2019 (fascículo + peças)

Entrega Nº 1
05-03-2018
05/03/2018 (fascículo + peças)
O fim inesperado do AmbitieuxA poderosa frota francesa do vice-almirante Tourville enfren[...]
O fim inesperado do Ambitieux
A poderosa frota francesa do vice-almirante Tourville enfrentou em 1692 uma força anglo-holandesa numa batalha decisiva que marcou o início da hegemonia britânica, que iria manter-se até ao século xx.
Peças
Baliza 1
Baliza 2
Falsa quilha A
Painel
Âncora de 70 mm
Frasco de cola

Entrega Nº 2
21-03-2018
21/03/2018 (fascículo + peças)
A sorte de RodneyUma nova tática navalDurante a Batalha de Saintes (de 9 a 12 de abril de[...]
A sorte de Rodney
Uma nova tática naval
Durante a Batalha de Saintes (de 9 a 12 de abril de 1782), nas Antilhas, a frota britânica, comandada por George Rodney, foi forçada, devido a uma mudança brusca do vento, a cruzar a linha francesa do conde de Grasse. Nascia assim uma nova tática naval, a rutura da linha inimiga que, mais tarde, Nelson poria em prática com sucesso.
Peças
Baliza 3
Baliza 4
Canhão 3.ª bateria (40 mm)
Reparo do canhão 3.ª bateria
Placa da amurada da popa

Entrega Nº 3
04-04-2018
04/04/2018 (fascículo + peças)
Richelieu e Colbert A renovação da marinha francesaA riqueza da França, o país mais [...]
Richelieu e Colbert
A renovação da marinha francesa
A riqueza da França, o país mais populoso da Europa no século xvii, residia essencialmente na agricultura. Entretanto, o desenvolvimento de uma infraestrutura naval iria rapidamente gerar os seus frutos.
Peças
Baliza 5
Coberta inferior B
Fanal de mastro
Ornamento superior do painel da popa

Entrega Nº 4
18-04-2018
18/04/2018 (fascículo + peças)
Fragatas e corvetas Navios para assegurar a supremacia nos maresEm meados do século [...]
Fragatas e corvetas
Navios para assegurar a supremacia nos mares
Em meados do século xvii, as primeiras fragatas militares foram afetadas a missões de exploração, vigilância de bases inimigas e outras tarefas semelhantes. As corvetas, mais pequenas, serviam alternativamente como navios mercantes e navios de guerra.
Peças
Falsa-quilha «C»
Baliza 6
Reforços da falsa-quilha

Entrega Nº 5
09-05-2018
09/05/2018 (fascículo + peças)
A Holandae o seu domínio navalEm pleno século xvii, o Mediterrâneo estava infestado de pi[...]
A Holanda
e o seu domínio naval
Em pleno século xvii, o Mediterrâneo estava infestado de piratas berberes. Consequentemente, o comércio marítimo europeu deslocou-se para os mares nórdicos e para o Atlântico central, que se tornaram os teatros de operações do confronto anglo-holandês.
Peças
Baliza 7
Coberta inferior «D»
Canhão 3.ª bateria (40 mm)
Reparo do canhão 3.ª bateria

Entrega Nº 6
23-05-2018
23/05/2018 (fascículo + peças)
A Batalha do NiloUm confronto decisivoA audácia de Nelson durante esta batalha faz invert[...]
A Batalha do Nilo
Um confronto decisivo
A audácia de Nelson durante esta batalha faz inverter a situação estratégica entre França e Grã-Bretanha no Mediterrâneo. Com efeito, a Royal Navy obteve uma posição dominante que conservaria até ao fim da guerra, enquanto a armada de Bonaparte se encontrava isolada no Egito.
Peças
Falsa-quilha «E»
Baliza 8
Reforços da falsa-quilha

Entrega Nº 7
06-06-2018
07/06/2018 (fascículo + peças)
A navegação a vapor:uma revoluçãoOs últimos combates navais entre navios à vela ocorreram[...]
A navegação a vapor:
uma revolução
Os últimos combates navais entre navios à vela ocorreram durante as guerras napoleónicas e a guerra anglo-americana de 1812. O advento da navegação a vapor, nos anos 1830, inaugura uma época em que a vela foi progressivamente substituída por sistemas de propulsão mecânica com muito melhor desempenho.
Peças
Baliza 9
Baliza 10
Ornamento do leme

Entrega Nº 8
20-06-2018
20/06/2018 (fascículo + peças)
O Napoleón,orgulho da frota francesaAo retomar por sua conta as ideias de Nicolas-Hippoly[...]
O Napoleón,
orgulho da frota francesa
Ao retomar por sua conta as ideias de Nicolas-Hippolyte Labrousse (vice-almirante e engenheiro naval), Henri Dupuy de Lôme concebeu um navio propulsado por uma máquina a vapor de 900 cavalos, capaz de atingir a velocidade de 11 nós. Armado de 90 canhões de diversos calibres, este navio representava o cúmulo da tecnologia naval da época. Batizado Vingt-Quatre Février, depois Président e, por fim, Napoléon, foi o primeiro navio de guerra a hélice no mundo.
Peças
Reforços da falsa-quilha
Falsa-quilha «F»
Canhão 4.ª bateria (35 mm)
Reparo do canhão 4.ª bateria

Entrega Nº 9
04-07-2018
04/07/2018 (fascículo + peças)
A Batalha do cabo BéveziersUma grande vitória francesaA disciplina e a superioridade táti[...]
A Batalha do cabo Béveziers
Uma grande vitória francesa
A disciplina e a superioridade tática estiveram na origem da vitória do conde de Tourville na Batalha do cabo Béveziers (10 de julho de 1690), que opôs a frota francesa a uma frota aliada anglo-holandesa em inferioridade numérica.
Esta vitória permitiu aos franceses tomar provisoriamente o controlo do canal da Mancha, chave do comércio marítimo na época.
Peças
Baliza 11
Coberta inferior «G»
Canhão 4.ª bateria (35 mm)
Reparo do canhão 4.ª bateria

Entrega Nº 10
11-07-2018
11/07/2018 (fascículo + peças)
O Indiaman,navio mercante armadoOs indiamen, como os galeões, não eram navios de guerra, [...]
O Indiaman,
navio mercante armado
Os indiamen, como os galeões, não eram navios de guerra, mas podiam defender-se. Com os seus três mastros de velas quadradas e um deslocamento de cerca de mil toneladas, tinham a função de transportar mercadorias e passageiros da Europa até qualquer porto do mundo.
Não necessitavam de escolta graças aos seus numerosos canhões e à sua robusta construção.
Peças
Baliza 12
Coberta de apoio da baliza 13 "H"
Baliza 14
Passa-cabos das amuradas (x2)

Entrega Nº 11
18-07-2018
18/07/2018 (fascículo + peças)
Batalha de Áccio:a derrota de António e CleópatraA frota de Octávio, sob o comando de Agr[...]
Batalha de Áccio:
a derrota de António e Cleópatra
A frota de Octávio, sob o comando de Agripa, e as de Marco António e da rainha Cleópatra enfrentaram-se no golfo de Ambrácia, frente ao promontório de Áccio. A batalha terminou com a vitória total de Octávio e a fuga de António e Cleópatra.
Peças
Vaus das balizas 4 a 10
Reparo do canhão da 4.ª bateria
Canhão da 4.ª bateria (35 mm)

Entrega Nº 14
25-07-2018
25/07/2018 (fascículo + peças)
Batalha da Jutlância,um choque de potênciasA maior batalha naval da Primeira Guerra Mundi[...]
Batalha da Jutlância,
um choque de potências
A maior batalha naval da Primeira Guerra Mundial opôs, do dia 31 de maio ao dia 1 de junho de 1916, a Royal Navy à marinha imperial alemã, a noroeste da península dinamarquesa da Jutlândia, no Mar do Norte.
A Grã-Bretanha perdeu numerosos navios mas o almirante alemão Reinhard Scheer não conseguiu destruir a frota inglesa.
Peças
1 Coberta principal
Ripas de tília para o pavimento da coberta (0,6 x 5 x 250 mm)
Reparo do canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 13
01-08-2018
01/08/2018 (fascículo + peças)
O Glorioso Primeiro de Junho:missão cumpridaA Batalha do Glorioso Primeiro de Junho, para[...]
O Glorioso Primeiro de Junho:
missão cumprida
A Batalha do Glorioso Primeiro de Junho, para os Ingleses Glorious Fisrst of June e para os franceses Bataille do 13 prairial, opôs a Royal Navy à marinha revolucionária francesa. Durante este grande combate naval, a França alcançou uma vitória estratégica ao salvar o comboio que vinha poupar a fome aos seus cidadãos.
Peças
Coberta do gurupés
Reforços da proa 13
Coberta principal

Entrega Nº 15
08-08-2018
08/08/2018 (fascículo + peças)
Batalha de Trafalgar,a derradeira vitória de NelsonEm 21 de outubro de 1805, a frota do a[...]
Batalha de Trafalgar,
a derradeira vitória de Nelson
Em 21 de outubro de 1805, a frota do almirante Nelson inflige uma devastadora derrota à frota franco-espanhola de Napoleão ao lago do cabo Trafalgar (sul de Espanha).
Peças
Ripas de tília para o pavimento da coberta (0,6 x 5 x 250 mm)
Coberta do castelo da popa (N)
Reparo do canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 16
15-08-2018
15/08/2018 (fascículo + peças)
Lepanto, a grande vitória da cristandadeA frota da Santa-Liga, composta principalmen[...]
Lepanto,
a grande vitória da cristandade
A frota da Santa-Liga, composta principalmente por navios espanhóis e venezianos, obtém em Lepanto, no dia 7 de outubro de 1571, uma vitória decisiva que põe fim à expansão do Império otomano no Mediterrâneo e à sua hegemonia naval.
Peças
Ripas de tília para o pavimento da coberta (0,6 x 5 x 250 mm)
Divisória do castelo da popa
Reforços da divisória do castelo da popa
Reparo do canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 17
22-08-2018
22/08/2018 (fascículo + peças)
A propulsão por hélice: um grande avanço tecnológicoAs experiências do sueco John Er[...]
A propulsão por hélice:
um grande avanço tecnológico
As experiências do sueco John Ericsson permitiram substituir as rodas de pás por hélices, muito mais eficazes como meio de propulsão. O USS Princeton, uma corveta (pequeno vaso de guerra, armado unicamente com 20 canhões), foi o primeiro navio propulsado por hélice. Este novo sistema de propulsão representou um avanço decisivo que relegou a vela para simples sistema auxiliar. A construção de cascos de ferro e outros progressos tecnológicos revolucionaram igualmente as regras táticas da guerra naval.
Peças
Ripas de tília para o pavimento da coberta (0,6 x 5 x 250 mm)
Cantoneiras, suportes e reforços
Divisória da coberta do gurupés
Ripas de Sapelli de revestimento (06 x 5 x 250 mm)
Divisória da baliza 10

Entrega Nº 18
29-08-2018
29/08/2018 (fascículo + peças)
Os vikings, praga da EuropaDurante cerca de três séculos, os assaltos dos vikings se[...]
Os vikings,
praga da Europa
Durante cerca de três séculos, os assaltos dos vikings semearam o terror na Europa. Vindos das regiões do norte, estes piratas escandinavos alcançaram as terras soalheiras do sul, até à Andaluzia, Itália e Império bizantino. Só a cristianização dos povos nórdicos pôs fim aos seus ferozes ataques.
Peças
Coberta da ré
Ripas de nogueira (2 x 3 x 250 mm)
Ripas de nogueira (2 x 4 x 250 mm)
Amurada de proa (T)
Âncora de 51 mm

Entrega Nº 20
12-09-2018
12/09/2018 (fascículo + peças)
Navios de guerra da AntiguidadeO Egito e a FeníciaNa Antiguidade, em Micenas, no Egito ou[...]
Navios de guerra da Antiguidade
O Egito e a Fenícia
Na Antiguidade, em Micenas, no Egito ou na Fenícia, assim como mais tarde em outros países, os navios tinham como meio de propulsão principal os remos e a vela quadrada era apenas utilizada como meio auxiliar
Peças
Amuradas de bombordo e de estibordo
Reparo de canhão da 3.º bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 21
19-09-2018
19/09/2018 (fascículo + peças)
O nascimento do submarinoUma nova forma de guerraOs progressos da propulsão naval, no fim[...]
O nascimento do submarino
Uma nova forma de guerra
Os progressos da propulsão naval, no fim do século xix, fizeram nascer a máquina a vapor e, mais tarde, o motor de combustão interna. A instalação de motores deste último tipo nos submergíveis representou um progresso notável, mas o interesse real pelo submarino só se manifestou com o advento do motor elétrico e o aperfeiçoamento das baterias.
Peças
Amurada de estibordo (A3)
Fundos de abertura da amurada
Reparo de canhão da 3.º bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 22
26-09-2018
26/09/2018 (fascículo + peças)
Navios de guerra (Séculos XVII e XVIII)Classificação táticaNo século xvii, graças aos pro[...]
Navios de guerra (Séculos XVII e XVIII)
Classificação tática
No século xvii, graças aos progressos da tecnologia e da arquitetura naval, as grandes potências europeias puderam lançar a construção de grandes navios armados com numerosos canhões. Além disso, o progresso nos métodos de construção veio possibilitar a classificação dos vasos de guerra.
Peças
Amurada de estibordo (A3)
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)
Caixas de balas de canhão

Entrega Nº 23
03-10-2018
03/10/2018 (fascículo + peças)
Corsários, flibusteiros e piratasOs guerrilheiros do marDesde a Antiguidade que a guerra [...]
Corsários, flibusteiros e piratas
Os guerrilheiros do mar
Desde a Antiguidade que a guerra irregular foi prática corrente. O seu caráter mais ou menos clandestino dependeu sempre da proteção, concedida ou não, pelos governos dos países cujos interesses servia.
Peças
Painel de portinholas da 2.ª bateria (A4)
Fundos de portinhola
Caixas de munições

Entrega Nº 24
10-10-2018
10/10/2018 (fascículo + peças)
A Batalha de Tsushima O Trafalgar do Extremo OrienteO célebre episódio da guerra rus[...]
A Batalha de Tsushima
O Trafalgar do Extremo Oriente
O célebre episódio da guerra russo-japonesa (27 de maio de 1905) foi a primeira grande batalha naval moderna onde os couraçados desempenharam um papel determinante. A vitória japonesa modificaria o equilíbrio mundial e permitiria ao Japão aceder à categoria de grande potência marítima do século xx
Peças
Painel de portinholas da 2.ª bateria (A5)
Fundos de portinhola
Caixas de munições

Entrega Nº 25
17-10-2018
17/10/2018 (fascículo + peças)
A revolução marítima: a aurora de uma nova eraO advento do navio à vela armado com c[...]
A revolução marítima:
a aurora de uma nova era
O advento do navio à vela armado com canhões - uma inovação tecnológica quase tão importante na história como a invenção da roda - permitiu aos europeus atravessar os oceanos para estabelecerem corredores comerciais nas costas mais longínquas.
Peças
Painel de portinholas da 2.ª bateria (A6)
Fundos de portinhola
Pregos

Entrega Nº 12
24-10-2018
24/10/2018 (fascículo + peças)
A Armada Invencívele o declínio do Império espanholO fracasso da expedição da grande frot[...]
A Armada Invencível
e o declínio do Império espanhol
O fracasso da expedição da grande frota espanhola, denominada «Armada Invencível», foi o ponto culminante dos combates navais que assolaram a Europa no século xvi durante as guerras religiosas. O rei de Espanha Filipe II, para além das razões estratégicas e políticas, tomou a decisão de invadir a Inglaterra também por razões pessoais e religiosas.
?Peças
Painel da escotilha
Baliza 13
Coberta principal
Reparo do canhão da 4.ª bateria
Canhão da 4.ª bateria (35 mm)

Entrega Nº 19
31-10-2018
31/10/2018 (fascículo + peças)
A era das «salvas». Artilharia, a arma decisivaEntre os séculos xvi e xix, o armamen[...]
A era das «salvas».
Artilharia, a arma decisiva
Entre os séculos xvi e xix, o armamento naval era essencialmente composto por canhões de calibres diferentes de carregamento pela boca e dispostos em diferentes níveis. Instalados sobre reparos rudimentares, os seus canos passavam através das aberturas existentes no casco dos navios e o seu setor de tiro era bastante limitado. Assim, a maior eficácia era obtida por um disparo lateral conjunto e quase simultâneo.
Peças
Amuradas de bombordo e de estibordo (A1)
Pregos
Âncora de 51 mm

Entrega Nº 26
07-11-2018
07/11/2018 (fascículo + peças)
Novas armas e táticas: Os primeiros torpedosO aparecimento do torpedo, em finais do [...]
Novas armas e táticas:
Os primeiros torpedos
O aparecimento do torpedo, em finais do século xviii, teve efeitos a longo prazo na conceção de navios de guerra e representou importantes transformações na tática e na estratégia do combate naval no século seguinte.
Peças
Painel de portinholas da 2.ª bateria (A7)
Fundo, quilha, proa e reforços da pequena barca
Balizas 1 a 8 e popa da pequena barca

Entrega Nº 27
14-11-2018
14/11/2018 (fascículo + peças)
A coca medieval: Navio mercante e navio de guerraDurante os séculos xii e xiii, os m[...]
A coca medieval:
Navio mercante e navio de guerra
Durante os séculos xii e xiii, os melhoramentos significativos que foram aplicados aos navios deram origem ao nascimento da coca e ao imponente navio de guerra a que os ingleses chamaram man-of-war.
Peças
Painel de portinholas da 2.ª bateria (A7)
Reparos de canhão da 3.ª bateria
Canhões da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 28
21-11-2018
21/11/2018 (fascículo + peças)
O aparecimento do Dreadnought: O colosso que mudou as regrasO Dreadnought (1905-1923[...]
O aparecimento do Dreadnought:
O colosso que mudou as regras
O Dreadnought (1905-1923) foi o primeiro couraçado monocalibre do mundo. O seu armamento e o seu grupo propulsor distinguiam-no totalmente dos couraçados precedentes, desde então obsoletos e rebatizados «pré-dreadnoughts».
Peças
Portinholas da 1.ª bateria (A8)
Pregos
Âncora de 70 mm

Entrega Nº 29
28-11-2018
28/11/2018 (fascículo + peças)
O primeiro ataque submarinoA ameaça das profundezasO submarino confederado CSS H. L. Hunl[...]
O primeiro ataque submarino
A ameaça das profundezas
O submarino confederado CSS H. L. Hunley foi o primeiro submersível a afundar um navio inimigo, no caso o navio unionista USS Housatonic, na baía de Charleston, em 18 de fevereiro de 1864. Este engenho revolucionário, dotado de casco de aço e propulsado por meio de uma manivela acionada pela tripulação, teve por missão atacar os navios unionistas que bloqueavam os portos dos Estados do Sul. O H. L. Hunley afundou-se após o seu feito, sem que se conheçam as causas exatas do seu naufrágio.
Peças
Portinholas da 1.ª bateria (A9)
Fundos de portinhola
Âncora de 70 mm
Ripa de nogueira (2 x 4 x 250 mm)
Ripa de nogueira (2 x 5 x 250 mm)

Entrega Nº 30
05-12-2018
05/12/2018 (fascículo + peças)
O naufrágio do INS EilatO advento do míssil terra-terraO contratorpedeiro israelita INS E[...]
O naufrágio do INS Eilat
O advento do míssil terra-terra
O contratorpedeiro israelita INS Eilat foi o primeiro navio da história afundado por mísseis, concretamente por 4 Termit soviéticos (SS-N-2 Styx segundo o código da NATO), lançados de uma vedeta lança-mísseis egípcia da classe Komar, em 21 de outubro de 1967. Esta operação desencadearia autêntico pânico junto das marinhas de guerra ocidentais.
Peças
Portinholas da 1.ª bateria (A9)
Fundos de portinhola
Portas do convés do gurupés

Entrega Nº 31
12-12-2018
12/12/2018 (fascículo + peças)
A perseguição do Bismarck O fim do couraçado invencívelNa primavera de 1941, o poder[...]
A perseguição do Bismarck
O fim do couraçado invencível
Na primavera de 1941, o poderoso couraçado Bismarck representava uma grave ameaça ao tráfego marítimo britânico. Por essa razão, a Royal Navy mobilizou todos os seus recursos para o localizar e afundar. O desejo de vingança após o naufrágio do couraçado HMS Hood estimulou a implacável perseguição (de 19 a 27 de maio de 1941) à joia da marinha alemã.
Peças
Portinholas da 1.ª bateria (A10)
Fundos de portinhola
Janelas de cornija

Entrega Nº 32
19-12-2018
19/12/2018 (fascículo + peças)
O naufrágio do U-864Submarino contra submarinoO submarino alemão U-864, um submersível do[...]
O naufrágio do U-864
Submarino contra submarino
O submarino alemão U-864, um submersível do tipo IX, partiu de Kiel, Alemanha, integrando o comboio que seguia para o Japão com uma carga de mercúrio e os planos dos novos caças de reação a jato alemães. Ao rumar à Noruega para reparar uma avaria, foi descoberto e afundado pelo submarino britânico HMS Venturer, quando os dois submarinos se encontravam submersos. Foi o único combate deste tipo na história da guerra naval.
Peças
Portinholas da 1.ª bateria (A11)
Fila de janelas do castelo da popa

Entrega Nº 33
26-12-2018
26/12/2018 (fascículo + peças)
As bombardas, baterias flutuantesUma arma de assédioO general francês Abraham Duquesne, d[...]
As bombardas, baterias flutuantes
Uma arma de assédio
O general francês Abraham Duquesne, depois de constatar que a artilharia dos navios de linha não era suficientemente potente para quebrar a resistência dos portos fortificados, adaptou uma arma terrestre ao combate naval. Um navio armado de baterias de morteiros podia parecer pouco «marítimo», mas este sistema revelou uma grande eficácia no assédio por mar a posições ou portos fortificados.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 34
02-01-2019
02/01/2019 (fascículo + peças)
O Tratado de WashingtonOs limites do poderio navalApós a Primeira Guerra Mundial, a const[...]
O Tratado de Washington
Os limites do poderio naval
Após a Primeira Guerra Mundial, a construção naval militar conheceu uma paragem quase total. A supremacia marítima deslocou-se da Europa para os Estados Unidos e o Japão. O Tratado de Washington procurou limitar a corrida aos armamentos entre as novas potências assim como a dimensão dos principais navios.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Pregos

Entrega Nº 35
09-01-2019
09/01/2019 (fascículo + peças)
Gloire, o primeiro couraçado de mar altoRevolução na guerra navalA parte final do século [...]
Gloire, o primeiro couraçado de mar alto
Revolução na guerra naval
A parte final do século xviii foi marcada, quase em simultâneo, pelo advento do navio a vapor e pela instalação em navios de guerra de uma blindagem resistente aos projéteis des canhões de carregamento pela boca. Anos mais tarde, novos progressos conduziram ao aparecimento de um navio muito completo, o couraçado multicalibre, que dominou os mares até à Segunda Guerra Mundial.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 36
16-01-2019
16/01/2019 (fascículo + peças)
As trirremes romanasRainhas do MediterrâneoInspirada na trirreme grega, a trirreme romana[...]
As trirremes romanas
Rainhas do Mediterrâneo
Inspirada na trirreme grega, a trirreme romana constituiu, até à Batalha de Accio (31 a. C), a espinha dorsal da frota romana. Sobre os pormenores da sua construção há ainda numerosas incertezas, mas a sua eficácia em combate residia, sem dúvida, no seu grande rostro de bronze e na valentia dos soldados embarcados.
Peças
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)
Base e quilha da grande barca

Entrega Nº 38
23-01-2019
30/01/2019 (fascículo + peças)
A Ameaça do TirpitzO maior navio da KriegsmarineEste couraçado, navio gémeo do Bismarck, [...]
A Ameaça do Tirpitz
O maior navio da Kriegsmarine
Este couraçado, navio gémeo do Bismarck, teve um papel discreto na guerra naval, mas representava uma ameaça tão forte para o tráfego marítimo britânico que a Royal Navy e a RAF procuraram por todos os meios neutralizá-lo — um objetivo finalmente alcançado em novembro de 1944.
Peças
Balizas (3 a 10 e cadaste da grande barca)
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 37
30-01-2019
23/01/2019 (fascículo + peças)
Os primeiros porta-aviõesUma nova dimensãoDe início, a aviação era considerada pelas forç[...]
Os primeiros porta-aviões
Uma nova dimensão
De início, a aviação era considerada pelas forças armadas terrestres como um elemento essencial para as missões de reconhecimento em substituição da cavalaria. Na marinha, desde 1910 que os pioneiros realizavam ensaios de descolagem e aterragem em plataformas improvisadas sobre navios de guerra.
Peças
Balizas (1, 2, 11, 12, 13, 14 e proa da grande barca)
Campanário

Entrega Nº 39
06-02-2019
06/02/2019 (fascículo + peças)
Carregamento pela boca ou pela culatra?O grande debate da artilharia navalDepois do desdo[...]
Carregamento pela boca ou pela culatra?
O grande debate da artilharia naval
Depois do desdobramento dos primeiros «monstros de ferro» a vapor durante a Guerra da Crimeia (1853-1856), acelerou-se a inevitável substituição dos canhões tradicionais de carregamento pela boca pelas novas peças de carregamento pela culatra.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Balaustrada direita do campanário
Balaustrada esquerda do campanário

Entrega Nº 40
13-02-2019
13/02/2019 (fascículo + peças)
O HMS Victory, o navio de lorde NelsonO mais antigo navio da Royal NavyLançado em 1765 e [...]
O HMS Victory, o navio de lorde Nelson
O mais antigo navio da Royal Navy
Lançado em 1765 e navio-almirante de Nelson desde 1803, este vaso de linha de primeira classe participou em numerosas batalhas vitoriosas, nomeadamente nas batalhas de Ouessant, Hyères e Trafalgar. A sua última utilização teve lugar em 1809, mas foi restaurado em 1922. Colocado em doca seca em Portsmouth, é ainda hoje o navio-almirante do Primeiro Lorde do Mar.
Peças
1 Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Pregos

Entrega Nº 41
20-02-2019
20/02/2019 (fascículo + peças)
OuessantA primeira batalha (1778)Durante a guerra da independência americana, as frotas f[...]
Ouessant
A primeira batalha (1778)
Durante a guerra da independência americana, as frotas francesa e britânica enfrentaram-se a 100 milhas náuticas a oeste da ilha de Ouessant, na embocadura do canal da Mancha. Foi o primeiro combate importante desde a entrada de França no conflito, um ano antes.
Peças
Ripas de tília para o forro de 1 x 3 x 200 mm
Armadouras do bordo da grande barca, coberta e suportes

Entrega Nº 42
27-02-2019
27/02/2019 (fascículo + peças)
O congresso de VienaA supremacia britânicaEntre outubro de 1814 e junho de 1815, os repre[...]
O congresso de Viena
A supremacia britânica
Entre outubro de 1814 e junho de 1815, os representantes dos países vencedores de Napoleão reuniram-se em Viena para tentar instaurar uma nova ordem pacífica de determinar as fronteiras e assegurar a liberdade de navegação. As potências continentais aceitaram quase todas as exigências da Grã-Bretanha, cujo objetivo principal era neutralizar o poderio naval francês.
Peças
Ripas de tília do forro de 1 x 3 x 200 mm
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)
Sino

Entrega Nº 43
06-03-2019
06/03/2019 (fascículo + peças)
Nascimento do cruzadorA substituição das fragatas e das corvetasA Guerra da Secessão foi [...]
Nascimento do cruzador
A substituição das fragatas e das corvetas
A Guerra da Secessão foi marcada pela substituição dos velhos navios «de cruzeiro», também chamados fragatas e corvetas, por um outro tipo de navios, os cruzadores, um termo que designava as grandes corvetas da classe Wampanoag da marinha federal. Pouco tempo depois, as marinhas britânica e francesa lançaram-se na construção de navios do mesmo tipo.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Postes de amarração da borda

Entrega Nº 44
13-03-2019
13/03/2019 (fascículo + peças)
A Batalha do HelespontoO triunfo de ConstantinoEm 324, a frota de Crispo, filho de Consta[...]
A Batalha do Helesponto
O triunfo de Constantino
Em 324, a frota de Crispo, filho de Constantino I, enfrenta a de Licínio no Helesponto (antigo nome do estreito dos Dardanelos). Crispo obtém uma contundente vitória que obriga Licínio a retirar-se para a Bitínia (Ásia Menor). As tropas de Licínio foram de novo derrotadas durante a batalha terrestre de Crisópolis, deixando assim Constantino como único imperador do Império romano.
Peças
Ripas de tília para a borda (1 x 3 x 200 mm)
Armadouras da borda da grande barca, banco e coberta da proa
Chaminés de convés

Entrega Nº 45
20-03-2019
20/03/2019 (fascículo + peças)
Os piratas, aventureiros sanguináriosO Tratado de Ryswick, assinado entre a França e[...]
Os piratas,
aventureiros sanguinários
O Tratado de Ryswick, assinado entre a França e as potências europeias, marcou oficialmente o fim da pirataria. Mas na realidade, os piratas, esses aventureiros sem lei nem rei, continuaram a pilhar as cargas preciosas dos navios em todos os mares do globo.
Peças
Ripas de tília para a borda (1 x 3 x 200 mm)
Postes de amarração das bordas

Entrega Nº 46
27-03-2019
27/03/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de TexelUma vitória moral para os inglesesEm 17 de outubro de 1914, ao largo da[...]
A Batalha de Texel
Uma vitória moral para os ingleses
Em 17 de outubro de 1914, ao largo da ilha de Texel (Holanda), a marinha alemã perdeu uma flotilha de torpedeiros que tentavam minar esta zona muito frequentada. Esta derrota diminuiu a confiança dos comandantes alemães na eficácia da sua força e incitou-os a modificar consideravelmente as suas táticas e a distribuição das suas flotilhas de torpedeiros no Mar do Norte.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 200 mm
Pregos

Entrega Nº 47
03-04-2019
03/04/2019 (fascículo + peças)
Cruzador de batalhaUm novo tipo de navio britânicoNo início de 1906, a Grã-Bretanha dispu[...]
Cruzador de batalha
Um novo tipo de navio britânico
No início de 1906, a Grã-Bretanha dispunha já de três cruzadores de batalha que seriam todavia agrupados na categoria de «cruzadores couraçados» durante seis anos. Tratava-se de navios rápidos, mas cuja blindagem era
insuficiente. De início, foram fortemente criticados pelo seu fraco desempenho como cruzadores e como navios de batalha.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 48
10-04-2019
10/04/2019 (fascículo + peças)
A guerra naval na Grécia antiga Navios, estratégias e táticasOs confrontos navais entre a[...]
A guerra naval na Grécia antiga
Navios, estratégias e táticas
Os confrontos navais entre as duas potências da Antiguidade, a Grécia e a Pérsia, favoreceram em cada campo uma evolução diferente da construção naval, Assim como o desenvolvimento de doutrinas muito diferentes no que concerne à estratégia naval e às táticas, ofensivas ou defensivas, aplicadas nos combates.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Decoração lateral esquerda do painel traseiro

Entrega Nº 49
17-04-2019
17/04/2019 (fascículo + peças)
O procedimento HarveyO melhoramento da blindagemA proteção dos navios com uma blindagem d[...]
O procedimento Harvey
O melhoramento da blindagem
A proteção dos navios com uma blindagem de aço compósito foi abandonada com o advento da blindagem de aço macio. Mais tarde, a tecnologia metalúrgica permitiu a produção de aços dotados de uma melhor resistência ao impacto. Generaliza-se então o recurso a uma blindagem em liga de aço e níquel. Por seu lado, os ingleses escolheram o procedimento inventado pelo engenheiro Harvey, que seria rapidamente adotado pelas marinhas de guerra de todo o mundo.
Peças
Ripas do primeiro forro de 2 x 5 x 250 mm
Decoração lateral direita do painel traseiro

Entrega Nº 50
24-04-2019
24/04/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de SalaminaUma vitória grega decisivaEm 480 a. C., esta batalha naval — uma das[...]
A Batalha de Salamina
Uma vitória grega decisiva
Em 480 a. C., esta batalha naval — uma das mais importantes da história — opôs as frotas grega e persa no golfo Sarónico, nas proximidades de Atenas, e representou um importante ponto de viragem na Segunda Guerra Médica. Se os persas tivessem sido bem-sucedidos nesta nova tentativa de invasão da Grécia, a história deste país e do conjunto do mundo ocidental teriam sido profundamente diferentes.
Peças
Painel traseiro
Janelas do balcão superior

Entrega Nº 51
01-05-2019
01/05/2019 (fascículo + peças)
A Batalha do mar de Coral A vitória estratégica dos Estados UnidosO confronto entre a fro[...]
A Batalha do mar de Coral
A vitória estratégica dos Estados Unidos
O confronto entre a frota japonesa comandada por Shigeyoshi Inoue e a frota norte-americana às ordens de Frank J. Fletcher foi uma das batalhas-chave da Guerra do Pacífico, pautada pelo primeiro fracasso de uma ofensiva japonesa durante a Segunda Guerra Mundial.
Peças
Ripas do costado em madeira de sapeli (0,6 x 54 x 250 mm)
Ripas em tília para a montagem dos degraus das escadas (1 x 4 x 100 mm)
Montantes das escadas 51-4 Suporte lateral direito da figura de proa

Entrega Nº 52
08-05-2019
08/05/2019 (fascículo + peças)
O afundamento da frota alemã em Scapa FlowO último episódio da Grande GuerraO armistício [...]
O afundamento da frota alemã em Scapa Flow
O último episódio da Grande Guerra
O armistício concluído entre os Aliados e o Império Alemão representava, para este último, entregar os 74 navios recuperados da Hochseeflotte (a marinha imperial alemã) aos ingleses. A frota alemã foi estacionada em Scapa Flow (Escócia), enquanto esperava ser distribuída pelos Aliados, mas o comandante alemão Ludwig von Reuter decidiu afundar a maior parte dos navios.
Peças
Ripas do forro de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrado de escotilha (1)
Ripa de nogueira (3 x 3 x 250 mm)
Ripa de nogueira (2 x 3 x 250 mm)
Ripa de nogueira (4 x 4 x 250 mm)

Entrega Nº 53
15-05-2019
15/05/2019 (fascículo + peças)
A batalha de GibraltarDois campos, duas versõesA 25 de abril de 1607, durante a Guerra do[...]
A batalha de Gibraltar
Dois campos, duas versões
A 25 de abril de 1607, durante a Guerra dos Oitenta Anos, uma frota holandesa comandada pelo almirante Jacob van Heemskerk surpreendeu uma esquadra espanhola ancorada na baía de Gibraltar e comandada pelo almirante Don Juan Álvarez de Ávila. Esta batalha, que durou quatro horas, é considerada pelos historiadores como uma vitória holandesa, embora as perdas espanholas tenham sido pouco elevadas e o almirante holandês tenha morrido durante os combates.
Peças
Ripas do forro em madeira de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrado da escotilha (2)
Suporte lateral esquerdo da figura de proa

Entrega Nº 54
22-05-2019
22/05/2019 (fascículo + peças)
A primeira Batalha de Copenhaga Uma derrota honrosaA 2 de abril de 1801, quando a Dinamar[...]
A primeira Batalha de Copenhaga
Uma derrota honrosa
A 2 de abril de 1801, quando a Dinamarca não estava oficialmente em guerra com a Grã-Bretanha, uma frota britânica, comandada pelo almirante Hyde Parker, atacou a frota dinamarquesa-norueguesa ancorada diante de Copenhaga. Esta batalha tornou famoso o vice-almirante Horatio Nelson, que ao regressar recebeu o título de visconde por ter destruído a maior parte dos navios escandinavos.
Peças
Estrados de escotilha
Ripas do forro de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Janela vidrada redonda

Entrega Nº 55
29-05-2019
29/05/2019 (fascículo + peças)
O renascimento do submarino Os primeiros submarinos lançadores de mísseisEm junho de 1948[...]
O renascimento do submarino
Os primeiros submarinos lançadores de mísseis
Em junho de 1948, o submarino USS Cusk efetuava o lançamento em superfície de um míssil alemão V1. Era a primeira vez que um submarino utilizava este tipo de armas. Os dez anos que se seguiram foram marcados pelo desenvolvimento de embarcações armadas com mísseis antiaéreos e antissuperfície — um tipo de navios de guerra que viria a generalizar-se na década de 1960.
Peças
Ripas do forro de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrados de escotilha (4)
Janela vidrada redonda

Entrega Nº 56
05-06-2019
05/06/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de Sluis A primeira grande batalha naval entre França e InglaterraA Batalha de [...]
A Batalha de Sluis
A primeira grande batalha naval entre França e Inglaterra
A Batalha de Sluis (de l’Écluse na historiografia francesa) opôs os franceses aos ingleses em 24 de junho de 1340, no início da Guerra dos Cem Anos. Saldou-se por uma vitória esmagadora da frota inglesa, comandada pelo rei Eduardo III, que, alguns anos mais tarde, venceria também as batalhas terrestres de Crécy e de Poitiers.
Peças
Estrados de escotilha (5)
Bases e tetos das gaiolas (4)
Barras e gonzos das gaiolas

Entrega Nº 57
12-06-2019
12/06/2019 (fascículo + peças)
«Perna de Pau» O mais célebre pirata holandês das CaraíbaApós a derrota em 1628 da f[...]
«Perna de Pau»
O mais célebre pirata holandês das Caraíba
Após a derrota em 1628 da frota espanhola na baía de Matanzas, infligida por uma flotilha holandesa durante a Guerra dos Vinte e Quatro Anos, os ingleses, os franceses e os holandeses impuseram o seu domínio nas Caraíbas. Em seguida, os corsários e os piratas enxamearam os mares de Cuba, nomeadamente Cornelis Corneliszoon Jol, o mais célebre dos piratas, apelidado de «Perna de Pau».
Peças
Estrados de escotilha (6)
Ripas do forro de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Molduras das portinholas pequenas redondas

Entrega Nº 58
19-06-2019
19/06/2019 (fascículo + peças)
A guerra das minas O princípioAo longo do século xix, diversos países realizaram tes[...]
A guerra das minas
O princípio
Ao longo do século xix, diversos países realizaram testes de «canhões submarinos» contra o casco submerso de navios inimigos. O desenvolvimento final do torpedo interrompeu as experiências com estes engenhos, mas os testes das armas submarinas estáticas prosseguiriam. Finalmente, graças ao engenho do almirante russo Makarov, a utilização das minas viria a impor-se, em especial durante a Guerra Russo-Turca de 1877-1878 e a Guerra Russo-Japonesa de 1904-1905.
Peças
Ripas do forre de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrados de escotilha da proa (4)
Molduras das portinholas redondas pequenas

Entrega Nº 59
26-06-2019
26/06/2019 (fascículo + peças)
A guerra submarinaAlemanha (1925-1939)O Tratado de Versalhes interditou à Alemanha a poss[...]
A guerra submarina
Alemanha (1925-1939)
O Tratado de Versalhes interditou à Alemanha a posse de submarinos, mas, a partir de 1925, os alemães elaboraram um plano para a construção em segredo deste tipo de embarcações. Este plano consistia em confiar a construção dos submarinos à Holanda, à Espanha e à Finlândia, que os entregavam depois a outros países, como a Turquia. Foi assim que foram desenvolvidos os temíveis U-boots que estiveram prestes a vencer a Batalha do Atlântico durante a Segunda Guerra Mundial.
Peças
Ripas do forre de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrados de escotilha da proa (4)
Ornamento da proa (lado direito)

Entrega Nº 60
03-07-2019
03/07/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de TarentoUma manobra bem executadaA operação Judgment, um ataque conduzido pel[...]
A Batalha de Tarento
Uma manobra bem executada
A operação Judgment, um ataque conduzido pelo grupo aeronaval da Royal Navy contra a Regia Marina, a frota italiana (11 e 12 de novembro de 1940), demonstrou a eficácia da guerra naval de superfície. A facilidade com que um pequeno grupo de aviões torpedeiros colocou fora de combate diversos couraçados italianos marcou o início do controlo aéreo dos mares e inspirou sem dúvida os japoneses para o seu ataque a Pearl Harbor em 1941.
Peças
Ripas do forro de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Estrados de escotilha da proa
Ornamento da proa (lado direito)
Molduras das canhoneiras grandes redondas

Entrega Nº 61
10-07-2019
10/07/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de CoronelUm desastre para a Royal NavyA Batalha de Coronel (1 de novembro de 1[...]
A Batalha de Coronel
Um desastre para a Royal Navy
A Batalha de Coronel (1 de novembro de 1914) opôs nas águas territoriais chilenas, ao largo da baía de Coronel, a esquadra alemã do vice-almirante Maximilian von Speen e a esquadra britânica comandada pelo contra-almirante Christopher Cradock. Foi uma derrota especialmente humilhante para a Royal Navy, uma das piores desde a de Cartagena das Índias, em 1741.
Peças
Ripas do forro em madeira de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Ornamentação superior de proa (direita)
Molduras das canhoeiras redondas

Entrega Nº 62
17-07-2019
17/07/2019 (fascículo + peças)
O raide em ZeebrugesUma vitória pírricaAo longo de meses, os ingleses prepararam o bloque[...]
O raide em Zeebruges
Uma vitória pírrica
Ao longo de meses, os ingleses prepararam o bloqueio do porto belga de Zeebruges, no maior segredo. O seu plano era afundar antigos navios na entrada do canal desta importante base de U-Boote da marinha alemã. Esta operação, que teve lugar a 23 de abril de 1918, só alcançou o seu objetivo de forma muito parcial e saldou-se por perdas importantes, o que não impediu a propaganda britânica de a apresentar como uma grande vitória.
Peças
Ripas do forro em madeira de sapeli (0,6 x 5 x 250 mm)
Ornamentação superior de proa (esquerda)
Molduras das canhoeiras redondas

Entrega Nº 63
24-07-2019
24/07/2019 (fascículo + peças)
O cerco de Cartagena das Índias Uma operação inútil e humilhanteO cerco de Cartagena das [...]
O cerco de Cartagena das Índias
Uma operação inútil e humilhante
O cerco de Cartagena das Índias, entre 13 de março e 20 de maio de 1741, teve uma influência determinante no desfecho da Guerra da Orelha de Jenkins (Guerra del Asiento para os espanhóis), entre Espanha e Grã-Bretanha (1739-1748). A vitória das forças de Filipe V, comandadas pelo almirante Blas de Lezo, estabeleceu a supremacia militar da Espanha sobre América Central até ao século xix.
Peças
Leme, cadaste e caule
Reparo de canhão da 3.ª bateria
Canhão da 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 64
31-07-2019
31/07/2019 (fascículo + peças)
A Batalha das FalklandA vingança da Royal Navy no Atlântico SulDepois da humilhante derro[...]
A Batalha das Falkland
A vingança da Royal Navy no Atlântico Sul
Depois da humilhante derrota de Coronel no dia de Todos os Santos de 1914, a Royal Navy enviou uma importante frota em perseguição da esquadra do conde Maximilian von Spee, que decidira tomar posse das ilhas Falkland (Malvinas). A 8 de dezembro de 1914, a frota britânica ancorada em Port Stanley conseguiu destruir a esquadra alemã. Este feito de armas — durante o qual o almirante Von Spee foi morto — mudou o curso da guerra naval no Atlântico a favor dos Aliados.
Peças
1 Quilha
Reparo de canhão 3.ª bateria
Canhão 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 65
07-08-2019
07/08/2019 (fascículo + peças)
O naufrágio do RMS LusitaniaUma grande tragédia marítimaO RMS Lusitania naufragou ao larg[...]
O naufrágio do RMS Lusitania
Uma grande tragédia marítima
O RMS Lusitania naufragou ao largo da costa da Irlanda a 7 de maio de 1915, depois de ter sido torpedeado pelo submarino alemão U-20. Foi um dos maiores desastres sofridos por um transatlântico durante a Primeira Guerra Mundial. A imprensa internacional, unânime, considerou este ataque como um ato criminoso, mas o presidente norte-americano Woodrow Wilson recusou a entrada do seu país na guerra. Em janeiro de 1917, o governo alemão anunciou que ia proceder a uma nova campanha de ataques submarinos indiscriminados. Foi então que os Estados Unidos decidiram entrar na guerra.
Peças
Ripa de nogueira (2 x 3 x 250 mm)
Reparo de canhão 3.ª bateria
Canhão 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 66
14-08-2019
14/08/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de PortlandA Primeira Guerra Anglo-HolandesaEsta batalha opôs a frota das Proví[...]
A Batalha de Portland
A Primeira Guerra Anglo-Holandesa
Esta batalha opôs a frota das Províncias Unidas à de Inglaterra. Também ficou conhecida por «Batalha dos Três Dias», porque decorreu de 28 de fevereiro a 2 de março de 1653. Os dois campos reivindicaram a vitória, mas o controlo do canal da Mancha continuou incerto, apesar do facto de um comboio holandês, escoltado pelo almirante Maarten Tromp, ter sofrido pesadas perdas face à frota comandada por Robert Blake. Foi a última batalha em que as forças navais inglesas foram comandadas por um General at Sea (general de mar), pois este título foi substituído em 1660 pelo de almirante.
Peças
Ripa de nogueira (2 x 3 x 250 mm)
Reparo de canhão 3.ª bateria
Canhão 3.ª bateria (40 mm)

Entrega Nº 67
21-08-2019
21/08/2019 (fascículo + peças)
Submarinos nucleares, a arma derradeiraO sonho de Júlio VerneQuando o submarino nuclear U[...]
Submarinos nucleares, a arma derradeira
O sonho de Júlio Verne
Quando o submarino nuclear USS Nautilus foi lançado ao mar, no dia 17 de janeiro de 1955, às 11 horas, o capitão emitiu esta mensagem histórica: «Estamos a funcionar graças à energia nuclear.» Foi o início de uma nova era, a dos submarinos, que em breve seriam armados de mísseis de destruição maciça.
Peças
Ripas de nogueira (2 x 4 x 250 mm)
Decoração do talha-mar

Entrega Nº 68
28-08-2019
28/08/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de LissaA primeira batalha a envolver couraçados a vaporA 20 de julho de 1866, [...]
A Batalha de Lissa
A primeira batalha a envolver couraçados a vapor
A 20 de julho de 1866, durante a terceira guerra da independência italiana, as frotas austríaca e italiana enfrentaram-se ao longo de mais de três horas ao largo da ilha de Lissa, no Adriático. A ação do almirante Carlo di Persano foi tão confusa que a força austríaca, apesar da sua inferioridade numérica, alcançou uma vitória decisiva, contrariando assim o objetivo de os italianos conquistarem Veneza, que era então parte do Império austríaco. Esta batalha naval foi a primeira em que participaram couraçados a vapor.
Peças
Ripas de nogueira (2 x 4 x 250 mm)
Pilares de mesa de malaguetas e roldanas
Decoração central da popa

Entrega Nº 69
04-09-2019
04/09/2019 (fascículo + peças)
As operações aeronavais no AdriáticoA barragem de OtrantoO ano de 1917, durante a Primeir[...]
As operações aeronavais no Adriático
A barragem de Otranto
O ano de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, foi marcado por numerosos duelos aéreos e combates entre aviões, navios de superfície e submarinos na região do Adriático. O número de vítimas nas forças aeronavais aumentou consideravelmente, sem contar com as importantes perdas materiais.
Peças
Ripas de nogueira (2 x 2 x 250 mm)
Ripas de nogueira (2 x 7 x 250 mm)
Molduras das canhoneiras grandes redondas

Entrega Nº 70
11-09-2019
11/09/2019 (fascículo + peças)
Os U-boote em 1944A derradeira esperança dos alemãesEm 1944, o almirante Dönitz, face à d[...]
Os U-boote em 1944
A derradeira esperança dos alemães
Em 1944, o almirante Dönitz, face à diminuição das capacidades operacionais dos seus submarinos — devida ao progresso da tecnologia anglo-americana —, lançou uma ofensiva limitada enquanto esperava a entrada ao serviço dos novos submarinos concebidos por cientistas e engenheiros alemães. Contudo, não obteve os resultados esperados.
Peças
Armadouras da proa, enora e cantoneiras
Ripas de nogueira (3 x 3 x 250 mm)
Ripas de nogueira (2 x 7 x 250 mm)
Molduras das canhoneiras grandes redondas

Entrega Nº 71
18-09-2019
18/09/2019 (fascículo + peças)
A Batalha das ilhas ÉgadasO fim da Primeira Guerra PúnicaA frota cartaginesa de Hanão o G[...]
A Batalha das ilhas Égadas
O fim da Primeira Guerra Púnica
A frota cartaginesa de Hanão o Grande enfrentou a frota romana comandada por Caio Lutácio Cátulo durante a batalha naval mais decisiva da Primeira Guerra Púnica (10 de março de 241 a. C.). A vitória de Cátulo permitiu-lhe restabelecer o cerco de Lilibeu e acantonar os resgatados do exército de Amílcar Barca nos raros bastiões que Cartago possuía ainda na Sicília. Os cartagineses, face à incapacidade de construir uma nova frota e de enviar reforços às suas tropas isoladas, tiveram de reconhecer a sua derrota e assinar um tratado de paz com Roma.
Peças
Ripas de nogueira (2 x 5 x 250 mm)
Tabuado do balcão superior da popa
Corrimãos do balcão superior
Molduras das canhoneiras grandes redondas

Entrega Nº 72
25-09-2019
25/09/2019 (fascículo + peças)
Os corsários durante a Guerra da SecessãoOs corsários confederadosDurante a guerra civil [...]
Os corsários durante a Guerra da Secessão
Os corsários confederados
Durante a guerra civil americana (1861-1865) o governo confederado, consciente da sua inferioridade naval, decidiu conduzir uma guerra de corso. Esta campanha visava perturbar o comércio marítimo da União e obrigar a frota federal a espalhar as suas forças para contrariar aquela ameaça. Assim, a sua capacidade de bloquear os portos do sul seria enfraquecida.
Peças
Janelas da varanda superior 72-2
Extremidades das armadouras da amurada

Entrega Nº 73
02-10-2019
02/10/2019 (fascículo + peças)
Combates navais no BrasilO torpedo, uma arma decisivaQuando o marechal Deodoro da Fonseca[...]
Combates navais no Brasil
O torpedo, uma arma decisiva
Quando o marechal Deodoro da Fonseca ordenou, em 1891, a dissolução do Congresso Nacional do Brasil, o almirante Melo sublevou-se à cabeça de uma força naval que compreendia um couraçado, um cruzador e várias canhoneiras e torpedeiros. A experiência adquirida durante esta revolta, em especial no que diz respeito aos torpedos, seria muito útil para as outras marinhas de guerra do mundo.
Peças
Tabuado do balcão inferior de popa
Corrimãos do balcão inferior
Extremidades das armadouras da amurada

Entrega Nº 74
09-10-2019
09/10/2019 (fascículo + peças)
A campanha naval na Tunísia(1942-1943)Esta série de operações conduzida pelos Aliados ent[...]
A campanha naval na Tunísia
(1942-1943)
Esta série de operações conduzida pelos Aliados entre novembro de 1942 e maio de 1943 contra o tráfego do Eixo para a Tunísia e a Líbia foi completamente diferente da campanha anterior, principalmente devido à intervenção das poderosas forças aeronavais anglo-americanas e das mudanças estratégicas e políticas nas relações entre Itália e Alemanha.
Peças
Moldura de acabamento do balcão superior
Extremidades das armadouras da amurada
Extremidades das armadouras da amurada da popa

Entrega Nº 75
16-10-2019
16/10/2019 (fascículo + peças)
Peter Wallace O pirata que deu o seu nome a um paísNo território do antigo Império m[...]
Peter Wallace
O pirata que deu o seu nome a um país
No território do antigo Império maia, não havia nem metais preciosos, nem portos, nem colónias ricas para pilhar. A única riqueza, a madeira, era cobiçada por aventureiros. No fim do século xvi, a descoberta de minas de ouro e de prata na região atraiu um número crescente de piratas. Um deles, o escocês Peter Wallace, conseguiu impor o seu domínio e, segundo a lenda, deu o seu nome a este território que passou a ser uma colónia britânica no século xix.
Peças
Moldura de acabamento do balcão inferior
Decoração das armadouras da amurada da popa «A»

Entrega Nº 76
23-10-2019
23/10/2019 (fascículo + peças)
Raide no Mar do Norte As costas inglesas sob o fogo alemãoNo auge da guerra submarin[...]
Raide no Mar do Norte
As costas inglesas sob o fogo alemão
No auge da guerra submarina, quando a frota alemã estava imobilizada após a vitória do almirante Beatty na Batalha de Heligoland, o almirante Franz von Hipper decidiu em dezembro de 1914 lançar um raide sobre as cidades inglesas de Scarborough, Hartlepool e Whitby, situadas nas costas do mar do Norte. Este raide, efetuado por uma esquadra composta por cinco cruzadores de batalha, apoiados por cruzadores ligeiros e contratorpedeiros, provocou sobretudo perdas civis.
Peças
Corta-mar e curvas
Decoração das armadouras da amurada da popa «B»

Entrega Nº 77
30-10-2019
30/10/2019 (fascículo + peças)
As vedetas lança-mísseis soviéticas Revolução no marA falta de cobertura aérea para [...]
As vedetas lança-mísseis soviéticas
Revolução no mar
A falta de cobertura aérea para os grandes navios da esquadra da URSS obrigou as autoridades navais soviéticas a lançar, entre 1959 e 1966, um ambicioso programa de construção de pequenas embarcações muito rápidas e armadas de mísseis antinavio. Este projeto concretizou-se com o desenvolvimento das revolucionárias vedetas lança-mísseis das classes Komar e Osa.
Peças
Ripas de nogueira (2 x 3 x 250 mm)
Curvas do corta-mar e cantoneiras
Molduras das grandes canhoneiras redondas

Entrega Nº 78
06-11-2019
06/11/2019 (fascículo + peças)
O naufrágio do Roma As bombas guiadas entram em açãoO Roma, couraçado italiano da cl[...]
O naufrágio do Roma
As bombas guiadas entram em ação
O Roma, couraçado italiano da classe Littorio, serviu na Regia Marina durante a Segunda Guerra Mundial. Lançado em junho de 1940, a sua participação na guerra foi breve. Em setembro de 1943, este navio-almirante do comandante da frota italiana rumou ao porto de Malta, conforme as condições do armistício. Na sequência de um raide aéreo alemão, entrou para a história como o primeiro navio de guerra afundado por uma bomba rádio-guiada.
Peças
Balizas do corta-mar e reforços
Molduras das grandes canhoneiras redondas

Entrega Nº 79
13-11-2019
13/11/2019 (fascículo + peças)
O SurcoufUm cruzador submarino únicoO Surcouf (N N 3), que ostenta o nome do célebre cors[...]
O Surcouf
Um cruzador submarino único
O Surcouf (N N 3), que ostenta o nome do célebre corsário francês, era um cruzador submarino experimental desenvolvido no período entre guerras. Ao longo da Segunda Guerra Mundial, o seu naufrágio em circunstâncias misteriosas, ao norte do canal do Panamá, no golfo do México, suscitou diversas especulações acerca das suas reais causas. O Surcouf foi o maior submarino do mundo e único no seu género até à entrada ao serviço dos submarinos japoneses da classe Sen Toku.
Peças
Sarreta do talha-mar
Molduras das grandes canhoneiras redondas

Entrega Nº 80
20-11-2019
20/11/2019 (fascículo + peças)
As primeiras operações no Mar NegroA Turquia e a Alemanha contra a RússiaEm outubro de 19[...]
As primeiras operações no Mar Negro
A Turquia e a Alemanha contra a Rússia
Em outubro de 1914, sem declaração de guerra, as frotas turca e alemã lançaram todas as suas unidades disponíveis contra os navios e os portos russos. A frota russa, apesar de alguns danos, conseguiu retomar a ofensiva e impor a sua superioridade.
Peças
Sarreta do talha-mar
Ripas de tília (1 x 4 x 250 mm)
Decoração do balcão inferior direito «A»

Entrega Nº 81
27-11-2019
27/11/2019 (fascículo + peças)
A Royal Navy do almirante Fisher O advento dos contratorpedeirosNo espaço de alguns [...]
A Royal Navy do almirante Fisher
O advento dos contratorpedeiros
No espaço de alguns anos, a partir de 1892, o Terceiro Lorde do Mar da Royal Navy, o almirante John A. Fisher, rejeitou os conceitos e o modus operandi que remontavam à era de Nelson, inaugurando uma nova era para a marinha de guerra britânica.
Peças
Fio de latão (Ø 1,5 x 1000 mm)
Ripas de tília (1 x 4 x 250 mm)
Decoração do balcão inferior direito «A»
Lintel do frontão do balcão da popa

Entrega Nº 82
04-12-2019
04/12/2019 (fascículo + peças)
A frota francesa força a entrada do TejoO bloqueio de LisboaEm 11 de julho de 1831, para [...]
A frota francesa força a entrada do Tejo
O bloqueio de Lisboa
Em 11 de julho de 1831, para obrigar o rei D. Miguel I de Portugal a respeitar as convenções internacionais e o direito das nações, a frota francesa do contra-almirante Roussin sobe o estuário do Tejo e bombardeia os fortes situados nas suas margens. Depois de ancorar os navios no porto de Lisboa e forçar Portugal a aceitar as suas exigências, Roussin regressa a Brest cinco dias depois, apresando oito navios da frota portuguesa.
Peças
Fio de latão (Ø 1,5 x 1000 mm)
Mesa de enxárcias do mastro real
Ripa de nogueira (2 x 2 x 250 mm)
Decoração do balcão inferior esquerdo «B»

Entrega Nº 83
11-12-2019
11/12/2019 (fascículo + peças)
A Batalha do cabo EngañoO fim da Marinha imperial japonesaEm 25 de outubro de 1944, as fo[...]
A Batalha do cabo Engaño
O fim da Marinha imperial japonesa
Em 25 de outubro de 1944, as forças americanas comandadas pelo almirante Halsey destruíram a força móvel japonesa que integrava a Força do Norte, comandada pelo vice-almirante Ozawa. Esta foi a última fase da campanha de Leyte. Apesar da derrota esmagadora, o Japão prosseguiu os combates e defendeu as Filipinas com coragem e determinação.
Peças
Mesa de enxárcias do mastro real
Ripa de nogueira (2 x 2 x 250 mm)
Latrinas do lado direito
Decoração do balcão inferior direito «B»

Entrega Nº 84
18-12-2019
18/12/2019 (fascículo + peças)
A Batalha de FuzhouComo em NavarinoEm 23 de agosto de 1884, sob o olhar vigilante dos mar[...]
A Batalha de Fuzhou
Como em Navarino
Em 23 de agosto de 1884, sob o olhar vigilante dos marinheiros britânicos e americanos, a esquadra do Extremo Oriente do almirante Courbet aniquilou quase completamente uma das quatro frotas regionais chinesas no porto de Mawei, quinze quilómetros a sudoeste da cidade de Fuzhou.
Peças
Mesa de enxárcias do mastro da mezena
Latrinas do lado esquerdo
Decoração do balcão inferior direito «A»
Decoração do balcão inferior direito «B»

Entrega Nº 85
21-12-2019
24/12/2019 (fascículo + peças)
A Batalha dos DardanelosA primeira faseA frota inglesa do vice-almirante John Robeck foi [...]
A Batalha dos Dardanelos
A primeira fase
A frota inglesa do vice-almirante John Robeck foi incapaz de romper a passagem dos Dardanelos para resolver o problema do abastecimento da Rússia. Todavia, este fracasso não dissuadiu os aliados. Pelo contrário, incitou os governos francês e britânico a conceber uma operação de desembarque que conduziria a um desastre ainda maior.
Peças
Mesa de enxárcias do mastro do traquete
Ripa de nogueira (2 x 2 x 250 mm)
Decoração do balcão inferior esquerdo «A»
Decoração do balcão inferior direito «C»

Entrega Nº 86
31-12-2019
31/12/2019 (fascículo + peças)
O cerco de TsingtaoO Japão torna-se uma potência navalEm 15 de agosto de 1914 o Japão apr[...]
O cerco de Tsingtao
O Japão torna-se uma potência naval
Em 15 de agosto de 1914 o Japão apresentou um ultimato à Alemanha exigindo, para o dia seguinte, a rendição do enclave alemão de Tsingtao (hoje Qingdao) na península de Shandong, na China. A Alemanha rejeitou logicamente a ordem e a esquadra japonesa do almirante Kat? Sadakichi atacou a pequena força naval alemã para depois estabelecer um cerco à cidade que só se renderia 7 de novembro, após diversos meses da resistência. Esta vitória marcou a ascensão do Japão ao estatuto de potência naval no Extremo Oriente.
Peças
Ripas de nogueira (1 x 4 x 250 mm)
Mesa de enxárcias do mastro do traquete
Decoração do balcão inferior esquerdo «B»
Decoração do balcão inferior esquerdo «C»

OFERTAS DA RESERVA GARANTIDA
Para conseguir estas ofertas tem de ativar o serviço de Reserva Garantida antes da entrega número 8 e mantê-lo ativo.

BASE DE CORTE
Esta base ser-lhe-á da maior utilidade durante todo o processo de montagem da[...]

SUPORTE DE MONTAGEM
Graças a este suporte, poderá perfeitamente manter estável e segura a estrutura da m[...]

KIT DE FERRAMENTAS
Especialmente concebido para realizar as tarefas elementares do modelismo naval e pa[...]

PLACA PERSONALIZADA
Esta placa exclusiva de madeira com o nome do navio será personalizada com os seus n[...]

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Nota: Em caso de ruptura de stock, haverá substituição da oferta por outra de igual ou superior valor. Se por causas alheias à nossa vontade alguma das ofertas recebidas não se encontrar nas devidas condições, dispõe de 2 meses a contar da data de receção para solicitar a sua troca, devidamente identificada.